Editora Ceciliana
Fundada no início dos anos 80, a Editora UNISANTA tinha como principal objetivo a divulgação de publicações científicas dos professores da Universidade. Com o passar do tempo, a Editora ampliou seus propósitos e passou a publicar obras de vários gêneros literários, inclusive a produção de alunos (caso do livro Vozes de Santos).
Marcelo Teixeira Revolution 9, 2ª Edição
Revolution 9, obra de Marcelo Teixeira que conta a vida de Renata Câmara Agondi, nadadora santista falecida em 23 de agosto de 1988, em uma tentativa de travessia do Canal da Mancha.
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Marcelo Teixeira, Revolution 9, a trajetória e o drama de Renata Agondi
Há dez anos, a natação brasileira perdia um dos seus maiores talentos em provas de longa distância em águas abertas. Em uma frustrada tentativa de cruzar o Canal da Mancha, entre a França e a Inglaterra, a santista Renata Câmara Agondi veio a falecer. Como que dando nova vida à saudosa nadadora, Marcelo Pirilo Teixeira, pró-reitor administrativo da Universidade Santa Cecília e presidente da Associação Santa Cecília de Esportes, última agremiação pela qual Renata atuou, resgata a beleza, o carisma e a determinação desta atleta que tanto dignificou o esporte.
Revolution 9 conta a trajetória de Renata no esporte, sem deixar de lado aspectos importantes de sua vida fora das competições. O livro é apresentado pelo Atleta do Século, Edson Arantes do Nascimento, e pelo diretor cultural da UNISANTA na época, Paulo Bueno Wolf.
“Desejo que esta obra esteja na biblioteca de todos os esportistas”, escreveu Pelé, no prefácio do livro. “Com grande satisfação, vejo, na nova literatura do esporte brasileiro, o lançamento do livro Revolution 9”.
207 PÁGINAS, 1998, EDITORA UNISANTA
Revolution 9 conta a trajetória de Renata no esporte, sem deixar de lado aspectos importantes de sua vida fora das competições. O livro é apresentado pelo Atleta do Século, Edson Arantes do Nascimento, e pelo diretor cultural da UNISANTA na época, Paulo Bueno Wolf.
“Desejo que esta obra esteja na biblioteca de todos os esportistas”, escreveu Pelé, no prefácio do livro. “Com grande satisfação, vejo, na nova literatura do esporte brasileiro, o lançamento do livro Revolution 9”.
207 PÁGINAS, 1998, EDITORA UNISANTA
Vozes de Santos 2
Assuntos como meninos de rua, drogas, AIDS, violência, educação e desemprego são abordados pelos jovens autores, que mesclam entrevistas com estatísticas e opiniões pessoais. Parte dos textos produzidos pelo grupo foi divulgada no jornal A Tribuna, de Santos, o que possibilitou a conquista do Grande Prêmio Airton Senna de Jornalismo. Com um desafio maior, o livro Vozes de Santos 2 reuniu alunos de outras escolas da cidade,além do Santa Cecília: Andradas, Canadá, João Octávio e Primo Ferreira, da rede estadual de ensino.
Mais que um relato dos problemas de uma comunidade, o livro destaca personagens que não cruzam os braços, não desistem de lutar. Vozes de Santos 2 - 144 páginas, 2001, Editora UNISANTA
Mais que um relato dos problemas de uma comunidade, o livro destaca personagens que não cruzam os braços, não desistem de lutar. Vozes de Santos 2 - 144 páginas, 2001, Editora UNISANTA
Vozes de Santos
O que pode acontecer quando estudantes de uma instituição de ensino particular saem às ruas da cidade onde moram para relatar uma realidade bem diferente da que vivem? A resposta está em 160 páginas escritas por alunos do Colégio Santa Cecília, sob a orientação de professores e a convite do jornalista Gilberto Dimenstein. Durante 18 meses, “o grupo descobriu personagens, muitos deles escondidos em sua marginalidade, incógnitos na sua dor, invisíveis socialmente....Viram olhos, aprenderam sentindo, sentiram aprendendo”, diz Dimenstein no prefácio da obra.
Vozes de Santos 1 - 157 páginas, 2000, Editora UNISANTA
Vozes de Santos 1 - 157 páginas, 2000, Editora UNISANTA
Lúcia M. Teixeira Furlani, A Claridade da Noite - Os Alunos do Ensino Superior Noturno
O livro da Dra. Lúcia Maria Teixeira Furlani, A Claridade da Noite- Os Alunos do Ensino Superior Noturno- continua despertando interesse de universidades e centros de pesquisa do Brasil e do Exterior.
Lançado também na 15ª Bienal do Livro e no I Fórum Internacional “Paulo Freire”, com apoio da UNESCO, em 98, a obra vem sendo apontada como pioneira, pois analisou cientificamente um assunto esquecido pelos meios acadêmicos.
O livro tem como base a tese de doutorado da Prof.ª Lúcia, aprovada com nota 10 e louvor pela Pontifícia Universidade Católica de S?o Paulo. A educadora atribui a repercussão da tese no meio acadêmico e social à luz direcionada a uma realidade que muito desconheciam: a identidade dos alunos do noturno e seus anseios, que vão além de simplesmente conseguir um diploma.
Psicóloga, Doutora e Mestre em Psicologia da Educação pela PUC-SP, Lúcia Teixeira Furlani é Diretora-Presidente do Instituto Superior de Educação Santa Cecília, que mantém a Universidade Santa Cecília, em Santos.
319 PAGINAS, 1998, EDITORA CORTEZ – APOIO CULTURAL UNISANTA
Lançado também na 15ª Bienal do Livro e no I Fórum Internacional “Paulo Freire”, com apoio da UNESCO, em 98, a obra vem sendo apontada como pioneira, pois analisou cientificamente um assunto esquecido pelos meios acadêmicos.
O livro tem como base a tese de doutorado da Prof.ª Lúcia, aprovada com nota 10 e louvor pela Pontifícia Universidade Católica de S?o Paulo. A educadora atribui a repercussão da tese no meio acadêmico e social à luz direcionada a uma realidade que muito desconheciam: a identidade dos alunos do noturno e seus anseios, que vão além de simplesmente conseguir um diploma.
Psicóloga, Doutora e Mestre em Psicologia da Educação pela PUC-SP, Lúcia Teixeira Furlani é Diretora-Presidente do Instituto Superior de Educação Santa Cecília, que mantém a Universidade Santa Cecília, em Santos.
319 PAGINAS, 1998, EDITORA CORTEZ – APOIO CULTURAL UNISANTA
Lúcia M. Teixeira Furlani, Croquis de Pagu e Outros Momentos Felizes que Foram Devorados Reunidos
Uma obra que permaneceu inédita durante 75 anos, o Caderno de Croquis de Pagu, Patrícia Galvão, de 1929, chega ao público por intermédio de Lúcia Maria Teixeira Furlani. Com 128 páginas, o livro Croquis de Pagu e Outros Momentos Felizes que Foram Devorados Reunidos apresenta desenhos inéditos e outros que a Musa do Modernismo dedicou à Tarsila do Amaral, no Álbum de Pagu, Nascimento, Vida, Paixão e Morte. As duas produções são do período em que Patrícia Galvão emerge no Modernismo, sob a tutela de Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. Lúcia incluiu fotos de momentos importantes de Pagu, além de amplo material de pesquisa, como jornais, de 1931 a 1961.
O texto e a organização são de Lúcia Maria Teixeira Furlani, com a colaboração de Leda Rita Ferraz e de Rudá de Andrade, filho de Pagu e Oswald de Andrade. No total, são 22 desenhos do Caderno de Croquis, dos quais apenas quatro haviam sido divulgados; 15 do Álbum e mais um desenho caricatura que Pagu fez de Tarsila do Amaral, a quem dedicou essa produção. O Álbum contém “poemas ilustrados”. Há também oito recortes de jornal sobre momentos importantes da vida da Musa do Modernismo e quatro textos explicativos.
“Esses desenhos surgem ao lado de acontecimentos promissores da existência de Patrícia, na gestação de muitos projetos: o início da vida com Oswald de Andrade, de sua produção artística, literária, jornalística, de sua militância política e o nascimento de seu filho com Oswald, Rudá”, escreveu Lúcia Teixeira Furlani. “Ela se referiria, mais tarde, a esse período, como o mais feliz de sua vida”, completa.
Paixão renascida
Geraldo Galvão Ferraz, filho de Pagu e do jornalista e escritor Geraldo Ferraz, escreveu no prefácio de Croquis de Pagu e Outros Momentos Felizes que Foram Devorados Reunidos: “... as luzes da ribalta continuam apaixonadas por Pagu...”
“....tantos anos depois do pano cair e os aplausos circunstanciais terem deixado de ecoar nas paredes do teatro, parece que a atriz se enfiou de mansinho pelas dobras da cortina pesada e voltou ao proscênio. De onde nunca mais saiu.” E ainda: “(...) Ela não viveu um monólogo, claro. Pensava muito nos outros para isso. Sobretudo nas crianças, nos humilhados e ofendidos, nos injustiçados, nos gatos e nos cachorros de rua. Mas sem cheiro de santidade ou manto de mártir”.
28 páginas, 2004, Editora Cortez/UNISANTA
O texto e a organização são de Lúcia Maria Teixeira Furlani, com a colaboração de Leda Rita Ferraz e de Rudá de Andrade, filho de Pagu e Oswald de Andrade. No total, são 22 desenhos do Caderno de Croquis, dos quais apenas quatro haviam sido divulgados; 15 do Álbum e mais um desenho caricatura que Pagu fez de Tarsila do Amaral, a quem dedicou essa produção. O Álbum contém “poemas ilustrados”. Há também oito recortes de jornal sobre momentos importantes da vida da Musa do Modernismo e quatro textos explicativos.
“Esses desenhos surgem ao lado de acontecimentos promissores da existência de Patrícia, na gestação de muitos projetos: o início da vida com Oswald de Andrade, de sua produção artística, literária, jornalística, de sua militância política e o nascimento de seu filho com Oswald, Rudá”, escreveu Lúcia Teixeira Furlani. “Ela se referiria, mais tarde, a esse período, como o mais feliz de sua vida”, completa.
Paixão renascida
Geraldo Galvão Ferraz, filho de Pagu e do jornalista e escritor Geraldo Ferraz, escreveu no prefácio de Croquis de Pagu e Outros Momentos Felizes que Foram Devorados Reunidos: “... as luzes da ribalta continuam apaixonadas por Pagu...”
“....tantos anos depois do pano cair e os aplausos circunstanciais terem deixado de ecoar nas paredes do teatro, parece que a atriz se enfiou de mansinho pelas dobras da cortina pesada e voltou ao proscênio. De onde nunca mais saiu.” E ainda: “(...) Ela não viveu um monólogo, claro. Pensava muito nos outros para isso. Sobretudo nas crianças, nos humilhados e ofendidos, nos injustiçados, nos gatos e nos cachorros de rua. Mas sem cheiro de santidade ou manto de mártir”.
28 páginas, 2004, Editora Cortez/UNISANTA
Yedda de Burgos Martins de Azevedo, A França que Eu Vi
Uma leitura agradável e amena, em que as paisagens da França correm diante do leitor em sucessão natural e perfeita, como alguém que, atrás da janela de um trem expresso, contempla o passar de um mundo feérico. Assim é A França que Eu Vi, de Yedda de Burgos Martins de Azevedo, na visão de Maria Floriscena Tassara Giraldes.
Através deste livro, o leitor faz uma visita à Cidade Luz, conhece a Notre Dame, o Museu do Louvre, o Jardim das Tulherias e outros monumentos célebres, sem se fatigar, pois a leitura suscita curiosidade e atração. Trata-se, em última análise, de um diário de descoberta pessoal, um fio de leitura calma e evocativa, como uma conversa com amigos, ao redor de uma mesa fraterna.
Da fusão de duas forças maiores – o amor dedicado à filha, doutoranda em Grenoble, e a sedução da eterna Douce France, nasceu o livro de viagens de Yedda.
115 PÁGINAS, 1994, APOIO CULTURAL UNISANTA – COEDIÇÃO: JOÃO SCOTECCI
Através deste livro, o leitor faz uma visita à Cidade Luz, conhece a Notre Dame, o Museu do Louvre, o Jardim das Tulherias e outros monumentos célebres, sem se fatigar, pois a leitura suscita curiosidade e atração. Trata-se, em última análise, de um diário de descoberta pessoal, um fio de leitura calma e evocativa, como uma conversa com amigos, ao redor de uma mesa fraterna.
Da fusão de duas forças maiores – o amor dedicado à filha, doutoranda em Grenoble, e a sedução da eterna Douce France, nasceu o livro de viagens de Yedda.
115 PÁGINAS, 1994, APOIO CULTURAL UNISANTA – COEDIÇÃO: JOÃO SCOTECCI
João de Freitas Guimarães, Vocabulário Etimológico de Direito
Um compêndio de grande interesse lingui?stico e jurídico, fonte obrigatória de consultas para advogados, estudantes e interessados na Língua Portuguesa. Assim é o Vocabulário Etimológico de Direito, de João de Freitas Guimarães, professor de Direito Romano e de Sociologia.
O autor dedicou muitos anos a pesquisar o tema, “buscando, no aclaramento analítico dos étimos e das expressões, a significação adequada e o exato sentido dos termos técnicos, para torná-los mais eficazes e úteis à sua condição instrumental, no campo da Ciência e do Direito”, testemunhou seu filho, o advogado Gilberto Marques de Freitas Guimarães.
Segundo Gilberto, o livro é também “um ato de amor de meu pai à cidade de Santos, a seus juristas e, tenho certeza, a milhares de ex-alunos que, por suas mãos, foram iniciados no mundo da Ciência Jurídica”. É também “imprescindível ”a quem deseje ser, com proficiência e erudição, um componente operário de justiça e Direito.
321 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA, SUPLEMENTO: 117 PÁGINAS, 1991
O autor dedicou muitos anos a pesquisar o tema, “buscando, no aclaramento analítico dos étimos e das expressões, a significação adequada e o exato sentido dos termos técnicos, para torná-los mais eficazes e úteis à sua condição instrumental, no campo da Ciência e do Direito”, testemunhou seu filho, o advogado Gilberto Marques de Freitas Guimarães.
Segundo Gilberto, o livro é também “um ato de amor de meu pai à cidade de Santos, a seus juristas e, tenho certeza, a milhares de ex-alunos que, por suas mãos, foram iniciados no mundo da Ciência Jurídica”. É também “imprescindível ”a quem deseje ser, com proficiência e erudição, um componente operário de justiça e Direito.
321 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA, SUPLEMENTO: 117 PÁGINAS, 1991
Abel Joaquim Marques, Um Grão de Areia
Como dizem os franceses, ler é partir um pouco (Líre es partir un peu). Citando a frase dos franceses, Paulo Augusto Bueno Wolf acrescenta que, "pelas asas da fantasia podemos viajar pelo mundo inteiro”. “E assim é no livro Um Grão de Areia, de Abel Joaquim Marques, português, autodidata, que escolheu Santos para viver.”
“Num estilo fluente na dose certa, acrescenta a Reitora da UNISANTA, Drª Sílvia Teixeira Penteado, o autor nos transporta para Angola, a África, onde viveu, a Rússia, o Japão e os países sul-americanos, oferecendo uma leitura aprazível, evocativa, povoada de instantes poéticos e, às vezes, singularmente divergentes.”
Atual, o livro rompe uma certa tendência de pensamento deste fim de século: o esquecimento do passado, prendendo pela sinceridade com que o autor descreve suas andanças pelo mundo.
244 PÁGINAS, 1990, EDITORA UNISANTA
“Num estilo fluente na dose certa, acrescenta a Reitora da UNISANTA, Drª Sílvia Teixeira Penteado, o autor nos transporta para Angola, a África, onde viveu, a Rússia, o Japão e os países sul-americanos, oferecendo uma leitura aprazível, evocativa, povoada de instantes poéticos e, às vezes, singularmente divergentes.”
Atual, o livro rompe uma certa tendência de pensamento deste fim de século: o esquecimento do passado, prendendo pela sinceridade com que o autor descreve suas andanças pelo mundo.
244 PÁGINAS, 1990, EDITORA UNISANTA
Beatriz Rota-Rossi, Maria Lúcia Godoy e Veleda Vilela, Traços & Tramas
O estudo norteia a obra Traços & Tramas – Diálogo com a Arte Santista é delineado no panorama político e cultural do mundo e do Brasil, de 1967 a 1987, em análises de Bienais e no panorama da arte santista nessa época. As autoras fazem considerações sobre o movimento Pop-Art, Op-Art, Hiper-realismo, Happenings, Quadrinhos e Arte Conceitual. Um panorama sobre a situação santista e da América Latina, no período, completa o livro.
Os artistas foram entrevistados sobre questões como a existência de Deus, a função do artista, de que modo o Brasil e a Baixada Santista transparecem na obra, entre outros temas.
A década de 50 está presente com a polêmica entre figurativos e abstratos, arte concreta e neoconcreta, o Clube de Gravura de Santos.
150 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA
Os artistas foram entrevistados sobre questões como a existência de Deus, a função do artista, de que modo o Brasil e a Baixada Santista transparecem na obra, entre outros temas.
A década de 50 está presente com a polêmica entre figurativos e abstratos, arte concreta e neoconcreta, o Clube de Gravura de Santos.
150 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA
Paulo Augusto Bueno Wolf Tempo de Memória
“... Tempo de memória é um romance inteligente, de leitura agradável e amena, e que deve ser lido por todos os santistas interessados em conhecer suas raízes históricas. É um grande afresco à memória da cidade de Santos, uma como que espécie de certidão de nascimento da cidade extraída de algum cartório perdido em tempos imemoriais...”
Esse é um trecho escrito por Nelson Salazar Marques, a respeito de Tempo de Memória, de Paulo Bueno Wolf. O mérito maior do autor, segundo Salazar, reside em sua habilidade de saber usar o material coletado dentro de um elevado padrão de arte e harmonia.
A poetisa Maria José Aranha de Rezende ressaltou a escrita “original” do autor, narrando uma história que “seria muito bem aproveitada para a televisão...”
“... Esse vasto painel histórico e social chega ao leitor numa linguagem frenética, rápida, cortada, num estilo saccadé, numa sucessão rápida de imagens cinéticas a que não está ausente um pouco da técnica teatral.”
222 PÁGINAS, 1984, EDITORA UNISANTA
Esse é um trecho escrito por Nelson Salazar Marques, a respeito de Tempo de Memória, de Paulo Bueno Wolf. O mérito maior do autor, segundo Salazar, reside em sua habilidade de saber usar o material coletado dentro de um elevado padrão de arte e harmonia.
A poetisa Maria José Aranha de Rezende ressaltou a escrita “original” do autor, narrando uma história que “seria muito bem aproveitada para a televisão...”
“... Esse vasto painel histórico e social chega ao leitor numa linguagem frenética, rápida, cortada, num estilo saccadé, numa sucessão rápida de imagens cinéticas a que não está ausente um pouco da técnica teatral.”
222 PÁGINAS, 1984, EDITORA UNISANTA
Maria José Aranha de Rezende, Sonetos que o Amor Inspirou
Último livro da saudosa poetisa Maria José Aranha de Rezende, Sonetos que o Amor Inspirou foi elogiado pelo poeta Paulo Bonfim, da Academia Paulista de Letras. A autora “teve a infância embalada pela música dos poemas de seu tio-avô Vicente de Carvalho e do amigo poeta Martins Fontes”, escreveu Bonfim.
O novo livro Sonetos que o Amor Inspirou recebe o perfume da Rosa Desfolhada e o transfigura, dentro de forma rigorosamente clássica, em rumos de muito amor.
36 PÁGINAS, 1996, EDITORA UNISANTA
O novo livro Sonetos que o Amor Inspirou recebe o perfume da Rosa Desfolhada e o transfigura, dentro de forma rigorosamente clássica, em rumos de muito amor.
36 PÁGINAS, 1996, EDITORA UNISANTA
Abel Joaquim Marques, Satã e os Querubins
A vida atribulada e as paixões de portugueses no Brasil são os temas de Satã e os Querubins, de Abel Joaquim Marques. “Abel usou em seu romance o que chamaria aqui de visão do mundo idealizada e transportou toda aquela vasta idealização romântica da Belle ?poque para nossos dias”. A análise foi feita pelo Nélson Salasar Marques.
“É uma leitura agradável e reveladora. Naquele desvendar da alma portuguesa em seus meandros mais recônditos, o romance é, no fundo, uma obra moral idealizada e jogada na área destes nossos dias tormentosos”.
Para a poetisa Maria José Aranha de Rezende, o autor confirma com esse livro a vocação para a narrativa, dando vida aos seus personagens, criando momentos inesquecíveis, culminando com a vitória de um amor proibido, mas intensamente vivido, entre Renato e Felisbela, para gáudio de seus inúmeros leitores.
238 PÁGINAS, 1994, EDITORA UNISANTA
“É uma leitura agradável e reveladora. Naquele desvendar da alma portuguesa em seus meandros mais recônditos, o romance é, no fundo, uma obra moral idealizada e jogada na área destes nossos dias tormentosos”.
Para a poetisa Maria José Aranha de Rezende, o autor confirma com esse livro a vocação para a narrativa, dando vida aos seus personagens, criando momentos inesquecíveis, culminando com a vitória de um amor proibido, mas intensamente vivido, entre Renato e Felisbela, para gáudio de seus inúmeros leitores.
238 PÁGINAS, 1994, EDITORA UNISANTA
Maria José Aranha de Rezende, Rosa Desfolhada...e outros versos
“Versos de alguém que tem poesia no sangue e no coração”. Assim o grande poeta modernista Manuel Bandeira referiu-se ao livro Rosa Desfolhada...e outros versos, de Maria José Aranha de Rezende. Helena Silveira disse que o livro “apresenta momentos de autêntico lirismo e vibração emocional, que toca e comove”.
Sua linguagem simples e elegante enleva desde a primeira estrofe, segundo palavras de Menotti Del Picchia.
Com Rosa Desfolhada...e outros versos, Maria José Aranha de Rezende soma-se aos grandes poetas santistas como Martins Fontes, Vicente de Carvalho e Ribeiro Couto, entre outros. Ribeiro Couto saudou “com admiração essa talentosa conterrânea”, com seus lindos versos típicos de feminina sensibilidade que só os verdadeiros poetas possuem.
86 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA – 10ª EDIÇÃO
Sua linguagem simples e elegante enleva desde a primeira estrofe, segundo palavras de Menotti Del Picchia.
Com Rosa Desfolhada...e outros versos, Maria José Aranha de Rezende soma-se aos grandes poetas santistas como Martins Fontes, Vicente de Carvalho e Ribeiro Couto, entre outros. Ribeiro Couto saudou “com admiração essa talentosa conterrânea”, com seus lindos versos típicos de feminina sensibilidade que só os verdadeiros poetas possuem.
86 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA – 10ª EDIÇÃO
Milton Teixeira, Ribeiro Couto, Ainda Ausente
A respeito de Ribeiro Couto, Ainda Ausente, Jaime Franco escreveu: “Depois de sua longa pesquisa, o Dr. Milton Teixeira considerou, com tristeza, que talvez Rui Ribeiro Couto não tenha ampla, merecedora e justa audiência, pois muitos adolescentes ainda desconhecem o poeta santista, e na própria televisão seu nome surge num canto como autor de romance adaptado”.
“E até nas antologias de Literatura Brasileira omitem o nome de Ribeiro Couto. O Dr. Milton Teixeira lamenta sua longa ausência e, reagindo dignamente, escreveu, com profunda erudição, a Biografia e a Bibliografia, provando que o autor não foi esquecido, apesar de sua longa ausência, porque ele sempre dignificou a terra natal e o valor da Literatura Brasileira, mantendo incólume a saudade e o amor pelo berço de nascimento.”
O livro inclui belos poemas de Ribeiro Couto sobre Santos e fotos de Araquém Alcântara.
385 PÁGINAS, 1982, EDITORA UNISANTA
“E até nas antologias de Literatura Brasileira omitem o nome de Ribeiro Couto. O Dr. Milton Teixeira lamenta sua longa ausência e, reagindo dignamente, escreveu, com profunda erudição, a Biografia e a Bibliografia, provando que o autor não foi esquecido, apesar de sua longa ausência, porque ele sempre dignificou a terra natal e o valor da Literatura Brasileira, mantendo incólume a saudade e o amor pelo berço de nascimento.”
O livro inclui belos poemas de Ribeiro Couto sobre Santos e fotos de Araquém Alcântara.
385 PÁGINAS, 1982, EDITORA UNISANTA
Vasco Mariz e Milton Teixeira, Ribeiro Couto – 30 anos de saudade
Neste livro, depoimentos de alguns dos “mais prestigiosos nomes de nossas letras”, como Carlos Drummond de Andrade, Manuel Bandeira e Mário de Andrade, resgatam a vida e a obra do poeta e escritor santista Ruy Ribeiro Couto, considerado por Manuel Bandeira o mestre do verso e da prosa.
“Um tesouro de peças literárias, todas cintilantes de inspiração e sensibilidade. Vasco Mariz juntou opiniões, conceitos e histórias, escritos e publicados por autores nacionais e estrangeiros, que valem a pena ser recordados”, diz Milton Teixeira, organizador da obra.
Alguns textos foram extraídos de recortes de jornais doados pela esposa do escritor, pouco antes do seu falecimento em 1990. Parte das ilustrações foi cedida pela fundação Ruy Barbosa, no Rio de Janeiro, onde está o arquivo Ribeiro Couto.
Milton Teixeira, que responde pelo capítulo Recordação da Infância, é também autor de Ribeiro Couto, Ainda Ausente (premiado pela Academia Brasileira de Letras). Vasco Mariz é diplomata e musicólogo.
227 PÁGINAS, 1994, EDITORA UNISANTA
“Um tesouro de peças literárias, todas cintilantes de inspiração e sensibilidade. Vasco Mariz juntou opiniões, conceitos e histórias, escritos e publicados por autores nacionais e estrangeiros, que valem a pena ser recordados”, diz Milton Teixeira, organizador da obra.
Alguns textos foram extraídos de recortes de jornais doados pela esposa do escritor, pouco antes do seu falecimento em 1990. Parte das ilustrações foi cedida pela fundação Ruy Barbosa, no Rio de Janeiro, onde está o arquivo Ribeiro Couto.
Milton Teixeira, que responde pelo capítulo Recordação da Infância, é também autor de Ribeiro Couto, Ainda Ausente (premiado pela Academia Brasileira de Letras). Vasco Mariz é diplomata e musicólogo.
227 PÁGINAS, 1994, EDITORA UNISANTA
Revista do Juizado Especial Cível
Alunos e conciliadores da Faculdade de Direito da UNISANTA assinam artigos e reflexões na Revista do Juizado Especial Cível - notas acadêmicas, doutrina e jurisprudência, uma iniciativa do Centro de Pesquisa Científica do Juizado Especial Cível - Anexo da Universidade Santa Cecília. No campo da Doutrina, há temas como a Constitucionalização do Direito Civil, Guarda Compartilhada, o Direito do Consumidor, AIDS nos Planos de Saúde. Quanto à Jurisprudência, Precedentes do STJ e dos Tribunais Estaduais em Matéria Correlata, Ementário dos Juizados Especiais Cíveis e Enunciados Cíveis.
84 PÁGINAS, 2001, EDITORA UNISANTA
84 PÁGINAS, 2001, EDITORA UNISANTA
Revista Ceciliana – UNISANTA
A Revista Ceciliana se faz presente entre as publicações da Universidade Santa Cecília, “fruto do labor daqueles que contribuem com seus artigos, pesquisas e idéias”. Lúcia Teixeira Furlani apresenta essa publicação destacando a palavra labor, tomando emprestada a conceituação de Clarice Lispector, para quem labor é a manifestação do cuidado, do trabalho que contribui para o progresso qualitativo do ser humano; não se restringe à manifestação da força humana alienada única e exclusivamente em trabalho útil e aferido pela produtividade, conforme denunciado por Marcuse.
Editada pela professora Katya Laís Ferreira Pattela Couto, a Publicação contém as seções Artigos, Relato e Opinião, entre outras.
148 PÁGINAS, EDITORA UNISANTA
Editada pela professora Katya Laís Ferreira Pattela Couto, a Publicação contém as seções Artigos, Relato e Opinião, entre outras.
148 PÁGINAS, EDITORA UNISANTA
Sílvia Ângela Teixeira Penteado, Participação na Universidade – Retrato em Preto e Branco
Obra de expressiva contribuição à Administração Universitária, devido à sua abrangência, profundidade e atualidade, Participação na Universidade – Retrato em Preto e Branco está calcada numa longa experiência da autora com a Educação. Escrito em 1991, este livro representa uma profunda reflexão sobre a universidade brasileira, com ênfase na sua administração, para que pudessem ser aflorados direitos e deveres nem sempre muito claros nas relações existentes, quer sejam instituições públicas, quer sejam particulares.
O objetivo perseguido é sempre o aperfeiçoamento da gestão interna da organização, para que o produto final do trabalho, o aluno melhor qualificado, possa ser realidade patente. Obra indispensável aos estudiosos da problemática das universidades brasileiras.
“Uma era se inaugura. Onde o avanço técnico-científico e econômico não seja visto como fim, nem como caminho automático à utopia”, propõe a autora.
129 PÁGINAS, 1991, CO-EDIÇÃO EDITORA LIVRARIA PIONEIRA/UNISANTA
O objetivo perseguido é sempre o aperfeiçoamento da gestão interna da organização, para que o produto final do trabalho, o aluno melhor qualificado, possa ser realidade patente. Obra indispensável aos estudiosos da problemática das universidades brasileiras.
“Uma era se inaugura. Onde o avanço técnico-científico e econômico não seja visto como fim, nem como caminho automático à utopia”, propõe a autora.
129 PÁGINAS, 1991, CO-EDIÇÃO EDITORA LIVRARIA PIONEIRA/UNISANTA
Lúcia M. Teixeira Furlani Pagu – Patrícia Galvão, livre na imaginação, no espaço e no tempo
Numa versão artística e luxuosa, foi lançada, em 1999, a quarta edição do livro Pagu- Patrícia Galvão, livre na imaginação, no espaço e no tempo, da Dra. Lúcia Maria Teixeira Furlani, presidente do Instituto Superior de Educação Santa Cecília (ISESC).
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Milton Teixeira A Máquina do Tempo: o inexorável da vida II
Com um olhar sensível de educador, que tem muito de historiador e jornalista, o dr. Milton Teixeira resume mais de 200 anos em imagens do período de 1800 até 2002. Esse é o teor do volume 2 do livro A máquina do tempo, o inexorável da vida 2, lançado em 2003.
O livro amplia a rica pesquisa histórica sobre o esporte e a história em âmbito nacional com ênfase na Baixada Santista, iniciada com o volume 1. O volume 2 tem 12 capítulos ilustrados com mais de 500 fotos, acompanhadas de texto explicativo. São 320 páginas no total.
O livro amplia a rica pesquisa histórica sobre o esporte e a história em âmbito nacional com ênfase na Baixada Santista, iniciada com o volume 1. O volume 2 tem 12 capítulos ilustrados com mais de 500 fotos, acompanhadas de texto explicativo. São 320 páginas no total.
Milton Teixeira A Máquina do Tempo: o inexorável da vida
Uma obra de valor histórico, de grande interesse para os pesquisadores e o público em geral. Assim é o livro A Máquina do Tempo, o inexorável da vida, que o Chanceler da Universidade Santa Cecília, escritor Milton Teixeira, lançou em outubro de 2002.
O livro apresenta fotos raras da Santos antiga, assim como de times de futebol, de estádios e de jogadas memoráveis do esporte nacional, num período que vai de 1900 a 1999. Legendas informam sobre episódios importantes da cidade, do mundo esportivo brasileiro e também flagrantes de ruas em outros países.
O livro apresenta fotos raras da Santos antiga, assim como de times de futebol, de estádios e de jogadas memoráveis do esporte nacional, num período que vai de 1900 a 1999. Legendas informam sobre episódios importantes da cidade, do mundo esportivo brasileiro e também flagrantes de ruas em outros países.
Elaine Saboya, O Senhor da Ilha: Fernando Edward Lee
A Ilha dos Arvoredos, em Guarujá, e seu famoso criador, Fernando Edward Lee, são retratados no livro O Senhor da Ilha: Fernando Lee, da jornalista Elaine Saboya. Um dos últimos lançamentos da UNISANTA Editora, o livro nasceu a partir de uma reportagem solicitada pelo jornal O Estado de S. Paulo, em 1981, quando a autora, hoje Coordenadora de Comunicação da UNISANTA, trabalhava como repórter da sucursal daquele jornal.
A Ilha dos Arvoredos, localizada em frente à Praia de Pernambuco, foi motivo de reportagem em 1981, pelo fato de Lee ter sido o primeiro brasileiro a receber o prêmio internacional Rolex de Iniciativa, por suas pesquisas científicas.
“Para sorte dos leitores e do Dr. Fernando, Elaine Saboya era repórter da sucursal de Santos. Dona de raro senso de apuração e de texto competente, certamente a ela caberia contar a história da ilha e do homem que, de seus muitos sonhos, transformou-a em realidade única”, escreveu o jornalista Miguel Jorge, no prefácio que apresenta o livro. Miguel Jorge era editor- chefe do Estado de S. Paulo na época.
115 PÁGINAS, 1999, EDITORA UNISANTA
A Ilha dos Arvoredos, localizada em frente à Praia de Pernambuco, foi motivo de reportagem em 1981, pelo fato de Lee ter sido o primeiro brasileiro a receber o prêmio internacional Rolex de Iniciativa, por suas pesquisas científicas.
“Para sorte dos leitores e do Dr. Fernando, Elaine Saboya era repórter da sucursal de Santos. Dona de raro senso de apuração e de texto competente, certamente a ela caberia contar a história da ilha e do homem que, de seus muitos sonhos, transformou-a em realidade única”, escreveu o jornalista Miguel Jorge, no prefácio que apresenta o livro. Miguel Jorge era editor- chefe do Estado de S. Paulo na época.
115 PÁGINAS, 1999, EDITORA UNISANTA
Dr. Eduardo Ribeiro Filetti, O Mundo Fascinante dos Gatos
Segundo pesquisa da Organização Mundial dos Veterinários, os gatos superarão os cachorros na preferência da população como animal doméstico. Este dado, aliado ao fato de “no mundo haver muita literatura sobre cães” e pouca sobre os outros animais, levou o médico veterinário Eduardo Ribeiro Filetti, pesquisador da Universidade Santa Cecília (UNISANTA), a escrever O Mundo Fascinante dos Gatos.
Ilustrado com fotos e gráficos, aborda os ancestrais pré-históricos dos felinos, o fanatismo de alguns povos antigos por esses animais e questões como as doenças mais comuns, comportamento, higiene, reprodução, al?m de como proceder em casos de viagens e outros conselhos.
Famoso por seu trabalho como veterinário e pelo recolhimento de animais abandonados e sua integração a novos lares, o que promove há anos, Eduardo Filetti tem pesquisas publicadas em revistas científicas nacionais e estrangeiras.
119 PÁGINAS, 1997, EDITORA NEXUS, APOIO CULTURAL UNISANTA
Ilustrado com fotos e gráficos, aborda os ancestrais pré-históricos dos felinos, o fanatismo de alguns povos antigos por esses animais e questões como as doenças mais comuns, comportamento, higiene, reprodução, al?m de como proceder em casos de viagens e outros conselhos.
Famoso por seu trabalho como veterinário e pelo recolhimento de animais abandonados e sua integração a novos lares, o que promove há anos, Eduardo Filetti tem pesquisas publicadas em revistas científicas nacionais e estrangeiras.
119 PÁGINAS, 1997, EDITORA NEXUS, APOIO CULTURAL UNISANTA
Maria José Aranha de Rezende, Muita Prosa, Pouco Verso
Uma coletânea de suas crônicas publicadas durante muitos anos no jornal A Tribuna e versos sobre o dia a dia de Santos, estão reunidos no livro Muita Prosa, Pouco Verso, de Maria José Aranha de Rezende. Após se consagrar como poetisa com Rosa Desfolhada... e outros versos, publicado em 1949 e reeditado diversas vezes, Zezinha escreveu Muita Prosa, Pouco Verso, livro em que se revelou “cronista das melhores”, além “da poetisa das maiores” que os leitores já conheciam, conforme escreveu o escritor Fernando Góes.
Alguns poemas inéditos foram incluídos, como Pela Janela do Sonho; Porta Fechada; Por quê?;Mistérios e Adeus Mocidade. Zezinha, falecida em 1999, assinava uma crônica semanal em A Tribuna desde 1952. Seus temas variavam desde personalidades célebres, como o pioneiro dos transplantes, Dr. Christian Barnard, a assuntos como o desarmamento, crianças de rua, saudades de um ente querido que partiu, finados ou os poetas que a impressionaram.
107 PÁGINAS, 1983, EDITORA UNISANTA
Alguns poemas inéditos foram incluídos, como Pela Janela do Sonho; Porta Fechada; Por quê?;Mistérios e Adeus Mocidade. Zezinha, falecida em 1999, assinava uma crônica semanal em A Tribuna desde 1952. Seus temas variavam desde personalidades célebres, como o pioneiro dos transplantes, Dr. Christian Barnard, a assuntos como o desarmamento, crianças de rua, saudades de um ente querido que partiu, finados ou os poetas que a impressionaram.
107 PÁGINAS, 1983, EDITORA UNISANTA
Paulo Augusto Bueno Wolf, Memória do Tempo
Livro pleno de sutilezas e situações imprevistas, nele reponta a percepção aguda da mente que relanceia os olhos pelo passado, observa detalhes, capta sentimentos, fantasia romances e acaba falando de coisas idas, sentidas ou lembradas, envolvendo-nos na doçura do sonho que suaviza as dores da existência.
“A Universidade Santa Cecília apresenta aos leitores, com manifesto orgulho, esta deliciosa obra como um dos primeiros presentes comemorativos aos 500 anos do Brasil” (Dra. Sílvia Teixeira Penteado, Reitora da UNISANTA).
“Neste livro, o dr. Paulo Bueno Wolf, falecido em 1999, nos provou que não foi apenas um notável romancista, mas também um mago que nos faz entrar no túnel do tempo e nos leva até os idos de 1500, fazendo-nos penetrar suavemente na corte do Rei D. João, onde, através dos seus olhos, vamos devassando segredos, conhecendo o modo de ser de cada personagem, sua história, seu potencial humano, sua vida, num passado que se mistura ao nosso, como uma aventura que se repete em fatos do dia a dia, em pessoas que conhecemos, em decisões que transformam a História”. (Profa. Dra. Lúcia Maria Teixeira Furlani,Presidente do Instituto Superior de Educação Santa Cecília (ISESC).
O Dr. Paulo Bueno Wolf foi Diretor Cultural da UNISANTA de 1996 até o ano da sua morte.
216 PÁGINAS, 1999, EDITORA UNISANTA
“A Universidade Santa Cecília apresenta aos leitores, com manifesto orgulho, esta deliciosa obra como um dos primeiros presentes comemorativos aos 500 anos do Brasil” (Dra. Sílvia Teixeira Penteado, Reitora da UNISANTA).
“Neste livro, o dr. Paulo Bueno Wolf, falecido em 1999, nos provou que não foi apenas um notável romancista, mas também um mago que nos faz entrar no túnel do tempo e nos leva até os idos de 1500, fazendo-nos penetrar suavemente na corte do Rei D. João, onde, através dos seus olhos, vamos devassando segredos, conhecendo o modo de ser de cada personagem, sua história, seu potencial humano, sua vida, num passado que se mistura ao nosso, como uma aventura que se repete em fatos do dia a dia, em pessoas que conhecemos, em decisões que transformam a História”. (Profa. Dra. Lúcia Maria Teixeira Furlani,Presidente do Instituto Superior de Educação Santa Cecília (ISESC).
O Dr. Paulo Bueno Wolf foi Diretor Cultural da UNISANTA de 1996 até o ano da sua morte.
216 PÁGINAS, 1999, EDITORA UNISANTA
Milton Teixeira, Lembranças da Casa Amarela
A casa amarela da Avenida Conselheiro Nébias, onde se situava a Faculdade de Direito de Santos, não existe mais, deu lugar a um novo edifício. Entretanto, as recordações do período em que o autor fez o Curso de Direito e as impressões sobre os alunos e professores mantêm-se vivas através das páginas de Lembranças da Casa Amarela.
Nessa obra, Milton Teixeira narra um bom trecho da história de Santos tirada da sua própria vivência. Conta sobre os costumes, os bailes, as ruas e toda a atmosfera daquele período da sua vida. Ao mesmo tempo, produz uma obra envolta no passado que empolga pela pesquisa honesta e fidedigna, narrada com o mesmo vigor da mocidade, fase que dá nuances aos acontecimentos.
396 PÁGINAS, 1989, EDITORA UNISANTA
Nessa obra, Milton Teixeira narra um bom trecho da história de Santos tirada da sua própria vivência. Conta sobre os costumes, os bailes, as ruas e toda a atmosfera daquele período da sua vida. Ao mesmo tempo, produz uma obra envolta no passado que empolga pela pesquisa honesta e fidedigna, narrada com o mesmo vigor da mocidade, fase que dá nuances aos acontecimentos.
396 PÁGINAS, 1989, EDITORA UNISANTA
Sílvia Teixeira Penteado, Identidade e Poder na Universidade
As preocupações de educadores brasileiros e aspirações intelectuais na busca por um modelo de universidade calcado na participação encerram-se quando confrontadas com a obra Identidade e Poder na Universidade. Dessa forma, Moacir Gadotti, professor titular da Universidade de São Paulo e diretor do Instituto “Paulo Freire”, apresenta o livro da educadora Sílvia Ângela Teixeira Penteado, Reitora da Universidade Santa Cecília.
A obra mostra caminhos de pesquisa e estimula outras práticas em que convivem a solidariedade, a reflexão continuada, ou seja, a relevância da universidade autônoma e cidadã. Foi objeto de tese de doutorado apresentada pela educadora em 1996, na Universidade de São Paulo, que recebeu conceito A da bancada examinadora.
Ex-aluna do educador Paulo Freire, Sílvia Penteado é pedagoga, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) e tem diversos trabalhos de repercussão nos meios acadêmicos. Membro da Academia Santista de Letras, da Academia Feminina de Letras e Artes de Santos, do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, entre outras entidades científicas e culturais. Sílvia Penteado é ainda pesquisadora do Núcleo de Ciências da Educação da USP e desenvolve estudos para a UNESCO como consultora Internacional de Educação para a América do Sul e Caribe.
119 PÁGINAS, 1998, COEDIÇÃO CORTEZ/UNISANTA
A obra mostra caminhos de pesquisa e estimula outras práticas em que convivem a solidariedade, a reflexão continuada, ou seja, a relevância da universidade autônoma e cidadã. Foi objeto de tese de doutorado apresentada pela educadora em 1996, na Universidade de São Paulo, que recebeu conceito A da bancada examinadora.
Ex-aluna do educador Paulo Freire, Sílvia Penteado é pedagoga, Doutora em Educação pela Universidade de São Paulo (USP) e tem diversos trabalhos de repercussão nos meios acadêmicos. Membro da Academia Santista de Letras, da Academia Feminina de Letras e Artes de Santos, do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, entre outras entidades científicas e culturais. Sílvia Penteado é ainda pesquisadora do Núcleo de Ciências da Educação da USP e desenvolve estudos para a UNESCO como consultora Internacional de Educação para a América do Sul e Caribe.
119 PÁGINAS, 1998, COEDIÇÃO CORTEZ/UNISANTA
Lúcia M. Teixeira Furlani, Fruto Proibido: Um olhar sobre a mulher
Um profundo e instigante mergulho na alma feminina, desde os mitos, as mulheres célebres na história, na ciência e nas artes é o tema de Fruto Proibido: Um olhar sobre a mulher, de Lúcia Maria Teixeira Furlani.
Com o livro, a autora retoma os temas sobre os quais tem se interrogado constantemente como educadora, psicóloga¸ escritora e mulher: em que consiste a vida, o amor, como melhorar o relacionamento humano?
Responde a algumas dessas questões com aguda sensibilidade e erudição. “A maior comoção que tive, ao me deparar com o presente texto, foi perceber que a autora, versada no feminino por gênero e vocação, desnuda imagens arquetípicas e as amplia como em um balé pujante, de coreografia única”, escreveu Iara Chalela Genovese, psicoterapeuta e supervisora, membro da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Junguiana.
157 PÁGINAS,1992, COEDIÇÃO EDITORA PIONEIRA/UNISANTA
Com o livro, a autora retoma os temas sobre os quais tem se interrogado constantemente como educadora, psicóloga¸ escritora e mulher: em que consiste a vida, o amor, como melhorar o relacionamento humano?
Responde a algumas dessas questões com aguda sensibilidade e erudição. “A maior comoção que tive, ao me deparar com o presente texto, foi perceber que a autora, versada no feminino por gênero e vocação, desnuda imagens arquetípicas e as amplia como em um balé pujante, de coreografia única”, escreveu Iara Chalela Genovese, psicoterapeuta e supervisora, membro da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Junguiana.
157 PÁGINAS,1992, COEDIÇÃO EDITORA PIONEIRA/UNISANTA
Marino Garrido, Fazenda dos Ingleses
O Litoral Norte Paulista “no amanhecer da nacionalidade”, com ênfase a Caraguatatuba na década de 29, é mostrado por meio da pesquisa história feita por Marino Garrido, no livro Fazenda dos Ingleses, publicado em 1988. O autor escreve sobre 41 anos da Fazenda São Sebastião ou Fazenda dos Ingleses, como era mais conhecida, de 1927 a 1968, quando houve o declínio do núcleo, que teve grande influência nos municípios de São Sebastião e Caraguatatuba.
Garrido mostra como eram os meios de sustentação agrícola da região, a pesca da baleia, os carros de boi, a exploração da madeira, comunicação, a educação, discriminação racial, esportes e outros aspectos desse trecho do litoral.
Alguns depoimentos pulverizaram a ideia de que o caiçara seria indolente. Muitos moradores de Ubatuba iam procurar trabalho nas obras pesadas da City e Docas, mais de 30 léguas dist?ncia.
169 PÁGINAS, 1988, COEDIÇÃO REVISTA DE ESTUDOS CECILIANA/EDITORA DANÚBIO
Garrido mostra como eram os meios de sustentação agrícola da região, a pesca da baleia, os carros de boi, a exploração da madeira, comunicação, a educação, discriminação racial, esportes e outros aspectos desse trecho do litoral.
Alguns depoimentos pulverizaram a ideia de que o caiçara seria indolente. Muitos moradores de Ubatuba iam procurar trabalho nas obras pesadas da City e Docas, mais de 30 léguas dist?ncia.
169 PÁGINAS, 1988, COEDIÇÃO REVISTA DE ESTUDOS CECILIANA/EDITORA DANÚBIO
Milton Teixeira, Benedicto Calixto - Imortalidade
Um dos grandes méritos desta obra sobre a vida de Benedicto Calixto é justamente a ausência daquilo que os ingleses chamam de onesided view, ou seja, a unilateralidade do método expositivo e analítico. Milton Teixeira confronta opiniões divergentes e refere-se a críticos que questionaram o valor de Calixto como pintor.
“Em Imortalidade, através de um gigantesco trabalho de compilação de estudos esparsos, de opiniões e comentários, bem como pela reprodução de telas e fotos pertinentes ao contexto, irá o leitor exumar muitas daquelas peças perdidas que, agregadas às já existentes, o ajudarão a compreender este imenso painel que é a nossa história. E Milton Teixeira vai tecendo a sua tela mágica e harmonizando nela as partes soltas e contraditórias até conseguir finalmente nos entregar uma bela obra de pesquisa histórica, que certamente penetrará em nossas escolas e irá levar a esta nova geração a figura mística do genial caiçara que foi Benedicto Calixto.”
Além da vida do artista, desde a infância ? sua morte, o livro faz referência às suas 186 telas catalogadas. Milton Teixeira traça um paralelo entre Vitor Meireles e Calixto, em que este surge como um artista mais rebelde às influências francesas.
“Calixto teve o grande mérito de captar pictoricamente o espírito das cidades de Santos e São Vicente – e em escala menor a Bocaina – antes que elas começassem a ser desfiguradas pelos grandes fluxos de população que aqui iam aportando”, escreveu Nelson Salasar Marques.
119 PÁGINAS, 1992, EDITORA UNISANTA
“Em Imortalidade, através de um gigantesco trabalho de compilação de estudos esparsos, de opiniões e comentários, bem como pela reprodução de telas e fotos pertinentes ao contexto, irá o leitor exumar muitas daquelas peças perdidas que, agregadas às já existentes, o ajudarão a compreender este imenso painel que é a nossa história. E Milton Teixeira vai tecendo a sua tela mágica e harmonizando nela as partes soltas e contraditórias até conseguir finalmente nos entregar uma bela obra de pesquisa histórica, que certamente penetrará em nossas escolas e irá levar a esta nova geração a figura mística do genial caiçara que foi Benedicto Calixto.”
Além da vida do artista, desde a infância ? sua morte, o livro faz referência às suas 186 telas catalogadas. Milton Teixeira traça um paralelo entre Vitor Meireles e Calixto, em que este surge como um artista mais rebelde às influências francesas.
“Calixto teve o grande mérito de captar pictoricamente o espírito das cidades de Santos e São Vicente – e em escala menor a Bocaina – antes que elas começassem a ser desfiguradas pelos grandes fluxos de população que aqui iam aportando”, escreveu Nelson Salasar Marques.
119 PÁGINAS, 1992, EDITORA UNISANTA
Beatriz Rota-Rossi, Cadernos de Arte
A Semana de 22 é o tema dos Cadernos de Arte (volumes 1 e 2), escritos pela professora Beatriz Rota-Rossi, da Faculdade de Comunicação da UNISANTA. No primeiro volume, a autora mostra as raízes do Movimento Modernista de 32, apresentando textos literários e reproduções de quadros e ilustrações da época.
Além da pesquisa bibliográfica, Beatriz fez entrevistas com escritores, músicos e artísticas plásticos. Alguns deles: o pintor Di Cavalcanti, Gilberto Mendes e Roberto Martins, regente e compositor. No segundo volume, analisa o Expressionismo e o Simplicissimus, um jornal semanal publicado pela primeira vez em Munique, em 1896.
O Impressionismo é apresentado no Caderno número 3; o Simbolismo, no Caderno 4, e o Surrealismo, no número 5.
Volume 1: 46 páginas; Volume 2: 27 páginas; Volume 3: 10 páginas; Volume 4: 19 páginas, e Volume 5: 19 páginas, 1998/99 EDITORA UNISANTA
Além da pesquisa bibliográfica, Beatriz fez entrevistas com escritores, músicos e artísticas plásticos. Alguns deles: o pintor Di Cavalcanti, Gilberto Mendes e Roberto Martins, regente e compositor. No segundo volume, analisa o Expressionismo e o Simplicissimus, um jornal semanal publicado pela primeira vez em Munique, em 1896.
O Impressionismo é apresentado no Caderno número 3; o Simbolismo, no Caderno 4, e o Surrealismo, no número 5.
Volume 1: 46 páginas; Volume 2: 27 páginas; Volume 3: 10 páginas; Volume 4: 19 páginas, e Volume 5: 19 páginas, 1998/99 EDITORA UNISANTA
Beatriz Rota-Rossi e Mariângela Lessi Rabello Âmôai – Uma possível lenda
Semear na infância desafios como a união dos povos, através do respeito pelas diferenças socioculturais, e a luta para evitar novas destruições é a proposta de Âmôai – Uma possível lenda, conto infanto-juvenil ilustrado, da Editora UNISANTA. A obra é de Beatriz Rota-Rossi e os desenhos são da artista plástica Mariângela Lessi Rabello.
72 páginas, 2001, Editora UNISANTA
72 páginas, 2001, Editora UNISANTA
Délia Corrêa da Silva, A Mousse da Minha Sogra
Um livro de receitas também faz parte da cultura de um povo, pois mostra ingredientes, especiarias, formas de fazer, emprego de utensílios e elementos que, misturados por mãos habilidosas, transformam-se em sabores particulares, característicos de diversos países e regiões. Assim a Reitora da UNISANTA, Sílvia Teixeira Penteado, apresenta o livro A Mousse da Minha Sogra, de Delia Corrêa da Silva.
“A Universidade desempenha papel importante dentro da comunidade”, acrescenta a Reitora. “Cabe à Instituição desenvolver tudo quanto possa relacionar pessoas, desenvolver tecnologias, buscar a cultura de muitas formas e meios que deixem transparecer a importância do ser humano como pessoa, como integrante ativo dessa mesma comunidade e do seu trabalho voltado aos seus anseios”.
“É o primeiro livro de culinária editado pela Universidade. Pode parecer pouco apropriado ao meio acadêmico, porém entre aqueles que dele fazem parte e apreciam a boa mesa, muitos têm como hobby a cozinha, pois sabem que o ato de cozinhar é uma arte que não os desmerece como mestres das várias áreas de Campus Universitário.”
229 PAGINAS, EDITORA UNISANTA
“A Universidade desempenha papel importante dentro da comunidade”, acrescenta a Reitora. “Cabe à Instituição desenvolver tudo quanto possa relacionar pessoas, desenvolver tecnologias, buscar a cultura de muitas formas e meios que deixem transparecer a importância do ser humano como pessoa, como integrante ativo dessa mesma comunidade e do seu trabalho voltado aos seus anseios”.
“É o primeiro livro de culinária editado pela Universidade. Pode parecer pouco apropriado ao meio acadêmico, porém entre aqueles que dele fazem parte e apreciam a boa mesa, muitos têm como hobby a cozinha, pois sabem que o ato de cozinhar é uma arte que não os desmerece como mestres das várias áreas de Campus Universitário.”
229 PAGINAS, EDITORA UNISANTA