Engenharia Mecânica
Sobre o Programa
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da Unisanta - PPGEMEC - busca qualificar o profissional de maneira que este esteja preparado para os desafios do novo milênio, focado nas realidades regionais, nacionais e internacionais. São considerados a formação humanística e o desenvolvimento de habilidades e atitudes condizentes com esse novo panorama, isto é, uma visão sistêmica e com perfil empreendedor, liderança, gerenciamento, administração, multidisciplinaridade, senso ético-profissional e preocupação com as questões sociais e ambientais. O Programa possui os cursos de mestrado e doutorado recomendados pela CAPES, além de possibilitar a realização de estágio de pós-doutorado.
Programa
Os cursos de Mestrado e Doutorado em Engenharia Mecânica oferecidos dentro do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica - PPGEMEC, recomendados pela CAPES, buscam qualificar o profissional de maneira que esteja preparado para os desafios do novo milênio, focado na realidade regional, em que as tecnologias da informação e de automação desempenham papéis fundamentais.
O perfil do egresso deste Programa é de um profissional capacitado para desenvolver técnicas e práticas que lhe permitam oferecer serviços de consultoria especializada, através do desenvolvimento e gerenciamento de pesquisas aplicadas às necessidades de setores produtivos relacionados às atividades que compõem a área de concentração escolhida do programa.
O PPGEMEC tem uma estrutura curricular composta por disciplinas obrigatórias e optativas, oferecidas em ciclos consecutivos para cada área de concentração do programa. O Mestrado está estruturado para ser realizado em um período aproximado de 2 anos, incluindo a apresentação final de dissertação, e o Doutorado, em 04 anos, incluindo a defesa da tese.
Objetivos
O PPGEMEC propõe-se a promover uma educação continuada de qualidade, baseada na formação teórico-prática que objetiva formar profissionais capazes de compreender e atuar nas diversas frentes relacionadas à Engenharia Mecânica. Qualificados e aptos a atender às necessidades relacionadas às atividades de consultoria, docência e pesquisa científica, a partir da integração de conhecimentos físicos, químicos, matemáticos, computacionais, focados principalmente em Gerenciamento Eletroenergético e Controle de Processos e Termofluidomecânica.
Missão
Formar recursos humanos altamente qualificados para geração de conhecimento, tecnologia e inovação, contribuindo para a transformação da sociedade.
Visão
Ser um programa de pós-graduação de referência e excelência, tanto em nível nacional quanto internacional, na área de Engenharia Mecânica, destacando-se pela produção de conhecimento, desenvolvimento de tecnologias inovadoras e soluções que contribuem para o progresso e transformação da sociedade.
Público-Alvo
Engenheiro de qualquer especialidade com potencial e interesse no desenvolvimento de pesquisa direcionada ao estudo de problemas tecnológicos, preferencialmente voltados à indústria.
Perfil do participante
Graduado nas áreas de Engenharia ou de Exatas em geral. Além dessa formação em área tecnológica, deve evidenciar um bom potencial para o desenvolvimento das atividades do programa, apresentando ainda uma prévia vivência profissional na indústria ou em atividades de pesquisa.
Engenharia Mecânica
Mensalidades por
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Condições de Pagamento
🟦 MATRÍCULAS ANTECIPADAS: 25% de desconto na 1ª. parcela (matrícula). Promoção por tempo limitado, sujeita a encerramento sem aviso prévio.
🟦 5% de DESCONTO ATÉ O DIA 5 DE CADA MÊS PARA PAGAMENTO DAS MENSALIDADES.
DESCONTOS ESPECIAIS
🟦 15% nas mensalidades do Doutorado para ex-alunos formados de graduação e pós-graduação da Unisanta.
🟦 13% de desconto para antecipação do pagamento total das mensalidades, cumulativos com desconto de pontualidade e outro desconto, caso o aluno possua.
🟦 30% de desconto para professores da Unisanta por tempo limitado – sujeito a encerramento sem aviso prévio.
🟦 Descontos para empresas conveniadas, grupo de amigos e outros descontos.
🟦 *Obs.: Os descontos especiais não são cumulativos, caso o aluno já possua outro benefício.
Linhas de Pesquisa
Controle e automação mecânica
A área de gerenciamento eletroenergético e controle de processos envolve pesquisas para a integração de várias tecnologias, ferramentas e instrumentos, com o intuito de operar processos ou controlar sistemas, visando obter melhor desempenho, maior produtividade e melhoria de condições operacionais e de segurança, desde insumos até o produto final, envolvendo uma grande diversidade de aplicações industriais. Esta área tem por foco o aprimoramento de sistemas de medição e controle de processos, gestão da utilização de insumos energéticos e melhoria da competitividade, pela utilização e desenvolvimento de novas ferramentas de coleta e tratamento de dados com base em lógicas clássicas e não clássicas. Além da automação de equipamentos, instrumentação e sistemas convencionais, consideram-se também os novos desenvolvimentos de robotização, envolvendo a adequação e projeto de sistemas especialistas para apoio à decisão de operadores de processos de maior complexidade. Quanto aos aspectos inerentes à racionalização e melhoria na eficácia do uso de energia na indústria, devem ser considerados todos os aspectos de custos que direta ou indiretamente incidem sobre o produto final, através de buscas na eliminação de desperdícios e otimização da matriz eletroenergética da indústria.
Esta LP possibilita o desenvolvimento de mecanismos para controle e avaliação de eficiência de processos industriais, resultando na otimização e redução de custos operacionais.
Tecnologia de materiais
Esta LP tem por objetivo analisar as propriedades mecânicas, a resistência à corrosão e o comportamento tribológico de materiais metálicos e compósitos poliméricos, com aplicações em processos Termofluidomecânicos.
Tecnologia de processos
Esta LP congrega os projetos industriais para estudos de Termofluidomecânica, desde a criação de protótipos e sua otimização até a análise de dados industriais reais, com o objetivo de melhorar a eficiência em transporte de fluido e energia.
Corpo Docente
Matriz Curricular
Conceitos e importância da redação científica. Bases de dados online, meios de divulgação e busca de trabalhos científicos. Índices de qualidade de periódicos. Estrutura básica de um trabalho científico. Conceitos e variantes de cada item de um trabalho científico: Título, Resumo, Introdução, Materiais e metodologia, Resultados, Discussões, Conclusões e Referências Bibliográficas. Práticas de redação de artigo científico.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introd. à metodologia do trabalho científico; elaboração de trabalhos na graduação. 6 edição. São Paulo: Atlas, 2005.
CERVO, A. L. et al. Metodologia científica, São Paulo, Makron Books, 1996. CHIZZOTI, A. A pesquisa em ciências humanas e sociais. Ed. Cortez, SP,1995.
CRUZ NETO, O. O Trabalho de Campo como Descoberta e Criação. In MINAYO,M. C. S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 51-66.
DESLANDES, S. F. A construção do Projeto de Pesquisa. In: MINAYO, M. C. S. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 9.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p. 31-50.
DOMINGUES, Muricy., Bases Metodológicas para o Trabalho Científico, Editora da Universidade Sagrado Coração, Bauru, 2003.
FARIA, ANA; Manual Prático para Elaboração de Monografias, Ed. Vozes, São Paulo, 2007.
GIL, A. C. Projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1994. GOMES, R. A Análise de Dados em Pesquisa Qualitativa. In: MINAYO, M. C. S., Pesquisa Social. Teoria, método e criatividade. 9.ª Ed. Petrópolis, Vozes, 2000, p 67-80.
HAGUETTE, T. M. F. Metodologias qualitativas na sociologia. 6.a. Ed. Petrópolis, Vozes, 2000.
LAKATOS, E. Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2004.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 4.a. ed. São Paulo-Rio de Janeiro: Hucitec/Abrasco, 1996.
MONTGOMERY, Eduard., Escrevendo trabalhos de Conclusão de curso, Alta Books, Rio de Janeiro, 2005. ABNT NBR 6023, Informação e Documentação Referências Elaboração, Rio de Janeiro, agosto de 2002
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1993. SOLOMON, D. V. Como fazer uma monografia, 4. ed, São Paulo: Martins Fontes, 1996.
Espectros Raman. Ruido térmico. Resolução. Fluorescência. Ruido cósmico. PCA. LPA.
Jolliffe, I.T. (2002) Principal Component Analysis, 2nd ed. New York: Springer Verlag, 488 p. DOI: 10.1007/b98835.
Smith, L.I. (2002) A tutorial on Principal Components Analysis. http://www.cs.otago.ac.nz/cosc453/student_tutorials/principal_components.pdf
Smith, E.; Dent, G. (2004) Modern Raman Spectroscopy – A Practical Approach. Chichester: John Wiley & Sons. DOI: 10.1002/0470011831.
da Silva Filho, J.I.; Lambert-Torres, G.; Abe, J.M. (2010) Uncertainty Treatment Using Paraconsistent Logic - Introducing Paraconsistent Artificial Neural Networks. Amsterdam: IOS Press, 328 p.
Bezerra, A.C.M.; Silva, D.O.; Matos, G.H.M.; Santos, J.P.; Borges, C.N.; Silveira, L.; Pacheco, M.T.T. (2019) Quantification of anhydrous ethanol and detection of adulterants in commercial Brazilian gasoline by Raman spectroscopy. Instrum. Sci. Technol. 47(1): 90–106. DOI: 10.1080/10739149.2018.1470535.
da Silva Filho, J.I.; Nunes, C.V.; Garcia, D.V.; Mario, M.C.; Giordano, F.; Abe, J.M.; Pacheco, M.T.T.; Silveira, L. (2016) Paraconsistent analysis network applied in the treatment of Raman spectroscopy data to support medical diagnosis of skin cancer. Med. Biol. Eng. Comput. 54(10): 1453–1467. DOI: 10.1007/s11517-016-1471-3.
Os tópicos discutidos serão: a) distribuição granulométrica; b) velocidade da polpa e diâmetro do duto; c) perda de carga distribuída; d) perda de carga localizada; e) altura manométrica, carga da bomba com polpa; f) altura manométrica equivalente para água; Ensaio em unidade piloto; g) seleção da bomba; h) potência consumida e i) velocidade na ponta do rotor ("tip speed").
A disciplina visa abordar conceitos relevantes concernentes ao transporte de polpa em dutos contemplando a seleção da bomba e acessórios. As polpas a serem estudadas são as transportadas pelos maiores minerodutos do mundo: suspensões aquosas de partículas de cobre, zinco, ferro, bauxita, calcário, fosfato, carvão e caulim. O bombeamento de minérios é em muitos casos menos oneroso que o transporte pelos modais ferroviários e rodoviários. EMENTA: Os tópicos discutidos serão: a) distribuição granulométrica; b) velocidade da polpa e diâmetro do duto; c) perda de carga distribuída; d) perda de carga localizada; e) altura manométrica, carga da bomba com polpa; f) altura manométrica equivalente para água; Ensaio em unidade piloto; g) seleção da bomba; h) potência consumida e i) velocidade na ponta do rotor ("tip speed").
Chaves, A.P. Bombeamento de polpa e classificação, 4 ed. São Paulo: Oficina de Textos, v. 1, 2012.
Santos, J.R.M. Otimização no bombeamento de líquidos e substâncias sólidas. CVRD Revista, v. 4, n. 14, p. 3–18, 1983.
Wasp, E.J.; Kenny, J.P.; Gandhi, R.L. Solid-liquid flow slurries pipeline transportation. TransTech Publications, 1977.
Wilson, G.S. Selecting slurry pumps: how to specify the best. World Mining, p. 43–45, fev. 1980.
Lógica Clássica e Não Clássica, fundamentação da Lógica Paraconsistente, Conceitos da Lógica Paraconsistente Aplicada, Equações Fundamentais aplicadas em analises de sistemas físicos, Matemática Paraconsistente, Conceitos fundamentais de Limites e derivadas, Derivada Paraconsistente de primeira Ordem, Derivada Paraconsistente de segunda ordem, Aplicações de Derivadas Paraconsistentes de primeira e de segunda ordem em resolução problemas relacionados aos Sistemas Físicos, Calculo Integral Paraconsistente, Aplicações do Calculo Integral Paraconsistente, Calculo Diferencial e Integral Paraconsistente, Aplicações do Calculo Diferencial Integral Paraconsistente em resolução problemas relacionados aos Sistemas Físicos, estudos de casos.
Aplicar os conceitos de Matemática Paraconsistente em resolução de sistemas físicos mecânicos.
Da Silva Filho, J. I.; Abe, J. M.; Lambert-Torres, G. Inteligência Artificial com as Redes de Análises Paraconsistentes: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. 328 p.
Guidozzi, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Leithold, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994.
Da Silva Filho, J. I.; Lambert-Torres, G.; Abe, J. M. Uncertainty Treatment Using Paraconsistent Logic – Introducing Paraconsistent Artificial Neural Networks. Amsterdam: IOS Press, Vol. 21, 2010.
Rich, E.; Knight, K. Inteligência Artificial. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. 722 p.
Serão abordados os conceitos de combustível, combustão, comburente, balanço de massa (Lei de Lavoisier e Princípio da Conservação de Massa), balanço de energia (Primeira Lei da Termodinâmica) e de sistemas de combustão. O cálculo da temperatura adiabática de chama será empregado para permitir a seleção dos materiais mais adequados para a construção dos componentes dos sistemas de combustão. Será considerada a Legislação Ambiental para o controle da qualidade dos gases exaustos.
Abordar as características dos combustíveis, equações de combustão, cálculo de excesso de ar e balanço material e de energia no processo de combustão e nos sistemas de combustão, visando aplicações, no projeto, construção e operação de equipamentos utilizados na transformação da energia química dos combustíveis em outro tipo de energia para fins industriais.
Garcia, R. Combustíveis e Combustão Industrial. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2013. ISBN: 9788571933033.
Mahan, B. H.; Myers, R. J. Química – Um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. ISBN: 9788521200369.
Perry, R. H.; Green, D. (eds.). Perry's Chemical Engineers Handbook. 8ª ed. New York: McGraw-Hill, 2007.
Santos, A. R. A geração de coque de petróleo devido ao processamento de petróleos pesados e o seu uso na produção de clínquer de cimento Portland. Tese de Doutorado – UNIFEI, Itajubá, MG, 2007.
Van Wylen, G. J.; Sonntag, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. ISBN: 9788521201359. Disponível em: http://www.blucher.com.br/produto/01359/fundamentos-da-termodinamica-classica-traducao-da-4-edicao
- Equação de Max Planck radiação de corpo negro, simulação de gráficos para diferentesvalores de temperatura.
- Abordagem sobre a Luz, versões clássica e quântica.
- Lei de Descartes-Snell, ângulo crítico com reflexão máxima de luz.
- Materiais Ópticos utilizados para componentes ópticos, visível e infravermelho.
- Lentes com raios esféricos, equação da lente, técnicas de construção.
- Cálculo diferencial e seu uso na instrumentação referente ao raio de curvatura de umalente.
- Prática opto-mecânica de construção de uma lente, técnicas de lapidação e polimento.
- Método interferométrico medição de superfícies ópticas.
- Sistema Opto-Mecânico de acoplamento de luz laser em fibra óptica.
- Sistemas Opto-Mecânicos Microscópio Óptico, Telescópios de Newton e Cassegrain,binóculo com pares de prismas.
- Técnicas de construção de espelhos metálicos e prismas.
- Máquinas de usinagem com rugosidades de superfícies metálicas com qualidade óptica.
- Aberração cromática de lentes e técnica óptica de composição com lentes múltiplas
Hecht, E.; Zajac, A. Óptica. Reading, Massachusetts: Addison-Wesley Publishing Company, 1974.
Zschommler, W. Precision Optical Glassworking. SPIE, vol. 472. International Society for Optical Engineering, 1984.
Single Crystals, Optical Crystals. National (0202) 7455 20.
1. Introdução a condução térmica.
2. Condução unidimensional em regime estacionário.
3. Condução bidimensional em regime estacionário.
4. Condução transiente.
5. Métodos numéricos em condução de calor.
6. Métodos inversos em condução térmica.
Estudar detalhadamente o mecanismo de transferência de calor por condução em regime estacionário e transiente, apresentando as soluções analíticas e numéricas das equações diferenciais e algébricas propostas. Também será abordado o conceito de métodos inversos aplicados a problemas com condução térmica.
Çengel, A. Y., Ghajar, A. J., Transferência de calor e massa, Editora Mc Graw Hill, 4ª Edição, 2012;
Bergman, T. L., Lavine, A. S., Incropera, F. P., Dewitt, D. P., Fundamentos de transferência de calor e de massa, 7ª Edição, 2015.
Hahn, D. W., Özisik, M. N., Heat Conduction, John Wiley and Sons, 3ª ed., 2012
WELTY, James R.; RORRER, Gregory L.; FOSTER, David G.; CALADO, Verônica (Trad.). Fundamentos de transferência de momento, de calor e de massa. 6.ed.. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2017.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S; All Tasks (Trad.). Princípios de transferência de calor. São Paulo, SP: Thomson; Cengage Learning, 2003.
Legaie, D., Pron, H., e Bissieux, C., Resolution of an Inverse Heat Conduction Problem with a Non-linear Least Square Method in the Hankel Space. Application to Photothermal Infrared Thermography, Proc. of the 6th Int. Conf. Inverse Problems in Eng.: Theory and Practice, Journal of Physics: Conference Series 135 (2008).
1. Introdução a convecção térmica.
2. As equações da camada limite.
3. Escoamento externo.
4. Escoamento interno.
5. Convecção natural.
6. Ebulição e condensação.
7. Problemas inversos de convecção térmica.
Estudar detalhadamente o mecanismo de transferência de calor por convecção no escoamento interno e externo. Também serão abordados conceitos da convecção natural, ebulição, condensação e aplicação de problemas inversos em convecção térmica.
Çengel, A. Y., Ghajar, A. J., Transferência de calor e massa, Editora Mc Graw Hill, 4ª Edição, 2012;
Bergman, T. L., Lavine, A. S., Incropera, F. P., Dewitt, D. P., Fundamentos de transferência de calor e de massa, 7ª Edição, 2015.
Bejan, A., Convection Heat Transfer, John Wiley and Sons, 4ª ed., 2013
WELTY, James R.; RORRER, Gregory L.; FOSTER, David G.; CALADO, Verônica (Trad.). Fundamentos de transferência de momento, de calor e de massa. 6.ed.. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2017.
· KREITH, Frank; BOHN, Mark S; All Tasks (Trad.). Princípios de transferência de calor. São Paulo, SP: Thomson; Cengage Learning, 2003.
Materiais metálicos resistentes à corrosão; Eletroquímica dos processos interfaciais; Mecanismo Eletroquímico de Corrosão; Polarização; Formas de corrosão; Ambientes de corrosão; Fragilização por hidrogênio; Prevenção da corrosão; Principais Técnicas eletroquímicas para avaliação da corrosão.
Introduzir fundamentos sobre o processo da corrosão eletroquímica em materiais metálicos e apresentar as principais técnicas utilizadas para avaliação e caracterização, visando contribuir para o conhecimento na seleção e caracterização correta de materiais metálicos resistentes à corrosão aplicados em componentes de engenharia.
Gentil, V. Corrosão 4a. Ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A., 2003.
Gemeli, E. Corrosão e Materiais Metálicos e sua Caracterização. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A., 2001.
ASM Handbook Committee, ASM Handobook: Corrosion; Fundamentals, Testing, and Protection, vol. 13A, Materials Park, Ohio: ASM International, 2003.
Wolynec, S. Técnicas Eletroquímicas em Corrosão. São Paulo: EDUSP, 2003.
Bard, A. J. ELECTROCHEMICAL METHODS Fundamentals and Applications.
As características dos materiais e a corrosão são abordadas de forma aplicada na seleção dos materiais que serão utilizados no projeto, construção, montagem e operação de equipamentos para os mais diferentes segmentos industriais. Serão estudados os mecanismos da corrosão, bem como as respectivas taxas, tanto do ponto de vista teórico, quanto experimental. O conhecimento das taxas de corrosão permitirá, além da seleção dos materiais, calcular o tempo de vida útil dos equipamentos e propor o método mais adequado para a adoção do sistema de proteção contra a corrosão.
Abordar as características da corrosão e da proteção contra a corrosão, de forma aplicada às situações teórica e experimental, visando aplicações na seleção de materiais e no seu tempo de vida útil, no projeto e construção de equipamentos dos mais diversos segmentos industriais.
Dutra, A.C.; Nunes, L.P. Proteção Catódica – Técnica de Combate à Corrosão. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 1999.
Gentil, V. Corrosão. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1992.
Góis, E. “Aplicação da Técnica de Anodos Remotos de Instalações Marítimas da PETROBRAS - Casos Práticos”. XXVº Congresso da ABRACO, Florianópolis, SC, 2003.
Moraes Jr., D.; Moraes, M.S. Aplicações industriais de materiais, corrosão e espessura de tubos, tanques e vasos. São Paulo, 2010.
Perry, R.H.; Green, D. (eds.) Perry's Chemical Engineers Handbook. 8ª ed. New York: McGraw-Hill, 2007.
Van Vlack, L.H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, [s.d.].
1. Introdução à dinâmica de fluidos computacional
1.1 Revisão de Métodos Numéricos
1.2 Estrutura do códigos CFD
1.3 Erros e incertezas
2. Equações da dinâmica de fluidos, transferência de calor e massa
2.1 Equações de Conservação de massa, momento, energia e conservação de espécies químicas.
2.2 Equações de conservação simplificadas.
2.3 Forma conservativa das equações governantes.
2.4 Equação geral conservativa de convecção-difusão.
2.5 Condição inicial e de fronteira.
3. Método de volume finito (MVF) para problemas de difusão.
3.1 Concepto de discretização, Formulação do MVF.
3.2 Difusão em uma dimensão.
3.3 Difusão em duas dimensões.
3.4 Difusão em três dimensões.
3.5 Difusão em estado transitório.
3.6 Métodos de solução
3.6.1 Esquema explícito.
3.6.2 Esquema Crank-Nicolson.
3.6.3 Esquema totalmente implícito.
3.6.4 Esquema implícito em dos e três dimensiones.
3.7 Exemplos de condução de calor.
4. Método de volume finito para problemas de convecção-difusão
4.1 Esquemas numéricos.
4.2 convecção-difusão unidimensional.
4.3 convecção-difusão multidimensional.
4.4 Exemplos de convecção-difusão. Aplicação em problemas de termofluídos.
5. Método de volume finito para problemas de dinâmica de fluidos
5.1 Introdução.
5.2 Algoritmos de acople de Pressão-Velocidade.
5.3 Algoritmos de acople de Pressão-Velocidade mediante malha colocada.
5.4 Exemplo de acople de Pressão-Velocidade.
6. Métodos de solução de sistemas de equações algébricas
6.1 Introdução.
6.2 Métodos diretos.
6.3 Métodos iterativos.
6.4 Filosofia do método multi-malha
Capacitar ao aluno em técnicas de métodos numéricos de volumes finitos em mecânica dos fluidos e em transferência de calor para a abordagem e solução de problemas complexos em engenharia mecânica e afins.
Patankar S. (1981) Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Taylor and Francis.
Versteeg H.K., Malalasekera W. (2002). An Introduction to Computational Fluid Dynamics-The Finite Volume Method, Prentice Hall.
Xamán J, Gijón-Rivera M. (2016). Dinámica de fluidos computacional para ingenieros, Palibrio.
Özisik N. (1994). Finite difference methods in heat transfer. CRC Press.
Notas de aula proporcionadas pelo professor.
Componentes eletrônicos básicos: diodos, transistores, amplificadores operacionais; aplicações típicas em instrumentação. Tipos de sensores e suas aplicações. Circuitos para sensoreamento. Fontes de tensão e corrente, geradores de funções, multímetros, contadores e freqüencímetros, osciloscópios. Técnicas de Instrumentação e Medidas. Visão geral da disponibilidade de componentes eletrônicos para aplicação em instrumentação.
Boylestad, R.L.; Nashelsky, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
Sedra, A.; Smith, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Malvino, A.P. Eletrônica Vol. 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1993.
Malvino, A.P. Eletrônica Vol. 2. 4ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1993.
Cooper, W.D. Electronic Instrumentation and Measurement Techniques. 2ª ed. New Jersey: Prentice-Hall, [s.d.], 500 p.
Delhom, L.A. Design and Application of Transistor Switching Circuits. Traduzido por [s.n.]. New York: McGraw-Hill, [s.d.], 278 p.
Nachtigal, C.L. Instrumentation & Control – Fundamentals and Applications. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1990.
Componentes eletrônicos básicos: diodos, transistores, amplificadores operacionais; aplicações típicas em instrumentação. Tipos de sensores e suas aplicações. Circuitos para sensoreamento. Fontes de tensão e corrente, geradores de funções, multímetros, contadores e freqüencímetros, osciloscópios. Técnicas de Instrumentação e Medidas. Visão geral da disponibilidade de componentes eletrônicos para aplicação em instrumentação.
Boylestad, R.L.; Nashelsky, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
Sedra, A.S.; Smith, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
Malvino, A.P. Eletrônica. Vol. 1. 4ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1993.
Malvino, A.P. Eletrônica. Vol. 2. 4ª ed. Rio de Janeiro: Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1993.
Cooper, W.D. Electronic Instrumentation and Measurement Techniques. 2ª ed. New Jersey: Prentice-Hall, [s.d.], 500 p.
Delhom, L.A. Design and Application of Transistor Switching Circuits. Traduzido por [s.n.]. New York: McGraw-Hill, [s.d.], 278 p.
Nachtigal, C.L. Instrumentation & Control – Fundamentals and Applications. New York: John Wiley & Sons, Inc., 1990.
Finalidade dos Ensaios dos Materiais; Normalização e Classificação dos Ensaios Mecânicos. Ensaios de Tração Convencional e Real. Tipos de Fratura. Correlações entre Características da Microestrutura e Propriedades em Tração. Ensaio de Corrosão: Determinação de Potencial e Taxa de Corrosão. Correlação entre Microestrutura e Resistência à Corrosão. Exemplos de Aplicação. Ensaio de Dureza: Dureza por Choque e Penetração. Correlação entre Dureza e Resistência à Tração. Correlações entre Dureza e Tratamentos Térmicos. Correlação entre tratamentos de superfície por laser e dureza. Ensaios não destrutivos.
Aprofundar conhecimentos sobre a realização de diferentes ensaios mecânicos e ensaios não destrutivos para avaliação das propriedades dos materiais.
Garcia, A.; Spim, J. A. & Santos, C. A. - Ensaios dos Materiais - Livros Técnicos e Científicos Editora, 2000.
Callister Jr, W.D. - Materials Science and Engineering - An Introduction, J. Wiley & Sons, 3a. edição, 1994.
Metals Handbook, 11th Edition, Vol. 11: Nondestructive Inspection and Quality Control, American Society for Metals, 1976.
1. Introdução uações diferenciais
2. Equações diciais de primeira ordem
3. Aplicações quações diferenciais de primeira ordem
4. Equações diciais lineares de ordem superior
5. Aplicações uações diferenciais de segunda ordem
6. Equações diciais com coeficientes variáveis
7. Transformada de Laplace
As equações diferenciais são o suporte matemático para muitas áreas da engenharia como:
fenômenos de transportes, eletromagnetismo, termodinâmica, resistência dos materiais dentre
outros. Essa disciplina tem por objetivo apresentar ao aluno a teoria sobre as equações
diferenciais ordinárias e obter as suas soluções, por métodos analíticos ou numéricos.
Zill, D.G.; Cullen, M.R. Equações Diferenciais. Vols. 1 e 2. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2001.
Zill, D.G.; Cullen, M.R. Matemática Avançada para a Engenharia. Vols. 1, 2 e 3. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Boyce, W.E.; DiPrima, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Aris, R. Vectors, Tensors, and the Basic Equations of Fluid Mechanics. Dover Publications.
Tenenbaum, M.; Pollard, H. Ordinary Differential Equations. Dover Publications, 1962.
Tenenbaum, M.; Pollard, H. Ordinary Differential Equations. Dover Publications, 1963.
Hamming, R.W. Numerical Methods for Scientists and Engineers. 2ª ed. Dover Publications, 1986.
Farlow, S.J. Partial Equations for Scientists and Engineers. Dover Publications, 1993.
Vianna Jr., A.S. Equações Diferenciais – Uma Visão Intuitiva Usando Exemplos. São Paulo: Editora Blucher, 2021.
Formação e tipos de estuários; Ambientes aquáticos estuarinos: estuários de rios, canais estuarinos e lagoas costeiras; Importantes fatores físicos e químicos da água e do sedimento; Gradientes ambientais e heterogeneidade espaço-temporal; Processos biológicos em áreas estuarinas: produtividade primária, rede alimentar e detritos; Algumas comunidades estuarinas e suas adaptações à salinidade: populações planctônicas, vegetação (macrófitas aquáticas e mangue), fauna bentônica, etc; Principais ecossistemas estuarinos: manguezais e marismas; Eutrofização e outros impactos antrópicos na ecologia dos estuários; Noções de monitoramento e recuperação de ambientes aquáticos estuarinos.
Apresentar e discutir os aspectos da estrutura (habitats e zonação) e os processos ecológicos em estuários, com ênfase em seus diferentes tipos de ambientes aquáticos (estuários de rios, canais estuarinos e lagoas costeiras) e ecossistemas associados (manguezais e marismas).
MIRANDA, L. B.; CASTRO, B. M. & KJERFVE, B. 2002. Princípios de Oceanografia Física de Estuários. EDUSP: São Paulo. 414 p.
TUNDISI, J. G. & TUNDISI, M. 2008. Estuários e lagoas costeiras. In: TUNDISI, J. G. & TUNDISI, M. Limnologia. Oficina de Textos: São Paulo. 631 p.
INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. 2018. Atlas dos Manguezais do Brasil. ICMBio: Brasília. 176 p.
THOMAZ, S.M. & ESTEVES, F.A., 2011. A gênese dos ecossistemas lacustres. Gênese dos lagos. Lagos Associados à Linha Costeira. Lagoas Costeiras. In: ESTEVES, F.A., Fundamentos de Limnologia, 3ª ed., Editora Interciência: Rio de Janeiro.
1. Princípios de Espectrometria.
1.1 Espectrometria, definições, bases teóricas.
1.2 Princípios de operação na faixa de luz visível e infravermelho.
1.3 O espectrômetro, métodos de captura de espectros
1.4 Montagem experimental: equipamentos, operação do espectrômetro em testes experimentais.
2. Espectrometria em processos de combustão – Testes experimentais.
2.1 Medição de temperatura: elaboração dos experimentos, captura de espectros.
2.2 Medição de temperatura: software de aplicação
2.3 Diagnóstico da combustão: elaboração dos experimentos, métodos de captura de espectros.
2.4 Diagnóstico da combustão: software de aplicação.
3. Espectrometria em processos de combustão – Tratamento de dados e cálculos.
3.1 Medição de temperatura: Tratamento de dados, métodos numéricos e cálculo de temperaturas de chamas.
3.2 Diagnóstico da combustão: tratamento de dados, software de aplicação, cálculo de emissões.
Aplicação de técnicas de espectrometria para diagnostico da combustão e medição de temperaturas. Capacitar ao aluno na programação e realização de métodos experimentais em espectrometria na faixa de luz visível e infravermelho nos processos de combustão. Testes experimentais em laboratório. Tratamento e processamento de dados. Aplicação de métodos numéricos em espectrometria, medição de temperaturas em fornos e diagnostico da combustão.
Handbook of Spectroscopy. Guenter Gauglitz / Tuan Vo-Dinh, Wiley, 2003. DOI: 10.1002/3527602305
Radiative heat transfer, Michael F. Modest, 3 ed., Elseiver, 2013.
Artigos de revistas internacionais selecionados.
Introdução ao estudo dos materiais; Ligações atômicas; Estrutura cristalina e imperfeições; Formação de imperfeições; As imperfeições e o trabalho a quente e a frio; Estruturas amorfas; Difusão atômica; Diagrama de Fases; Comportamento dos materiais sob tensão.
Compreender os princípios da formação dos materiais a partir do nível atômico e as implicações sobre as propriedades em geral.
William D. Callister Jr. - Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução, LTC, 5a. edição, Rio de Janeiro, RJ, 2002.
Lawrence H. Van Vlack - Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Editora Campus, 1984.
William F. Smith - Principles of Materials Science and Engineering, McGraw-Hill, New York, 1990.
1. Óptica básica como base para a implantação do conceito de guiamento de luzem fibras ópticas.
2. Abordagem sobre o parâmetro Abertura Numérica de uma fibra óptica.
3. Modos de propagação em uma fibra óptica. Fibras Monomodo e Multimodo.
4. Óptica de acoplamento de luz (laser, LED, lâmpada).
5. Instrumentação envolvendo fibras ópticas.
6. Cateteres a fibras ópticas em espectroscopia e transmissão de imagem.
7. Cateteres com fibras ópticas em instrumentação (pressão, tensão mecânica,Ph, etc.).
Fazer a abordagem sobre os conceitos de óptica básica a fim de apresentar a funcionalidade de transmissão da luz numa fibra óptica, estudar as propriedades e especificidades da fibra óptica em termos de perdas em dB, abertura numérica, modos de transmissão, etc. Técnicas de acoplamento da luz na extremidade da fibra óptica, exemplos de sistemas de instrumentação de alguns parâmetros envolvendo a fibra óptica. Apresentação de Cateteres com fibras ópticas em espectroscopia e instrumentação em geral. A disciplina também contempla atividades práticas de lapidação, polimento e montagem de sistemas de acoplamento de luz na fibra óptica. Montagem de cateter.
Sears F. W., Zemansky M. W., Física, traduzido por: Carlos Campos de Oliveira, Ao Livro Técnico, Rio de Janeiro, 1959.
Buck J. A., Fundamentals of Optical Fibers, John Wiley & Sons, Inc., 1995.
Agrawal G. P., Quantum Electronics-Nonlinear Fiber Optics, Academic Press, Inc., 1989.
Marcuse D., Principles of Optical Fiber Measurements, Academic Press, 1981.
Noções básicas de Inteligência Artificial. Representação do Conhecimento. Métodos de Busca. Sistemas especialistas. Sistemas Inteligentes. Introdução a Lógica Não-clássica. Introdução a Lógica Paraconsistente Anotada. Aplicações de Algoritmos baseados em Lógicas não-clássicas. Representação do Conhecimento Incerto. Modelagem de Sistemas de Tratamento de Incerteza. Estudos de métodos de tratamento de sinais estatísticos relacionados aos métodos não-clássicos. Métodos de Aplicações de ferramentas da Inteligência Artificial baseadas em lógicas não-clássicas. Sistemas de Análises paraconsistentes aplicados a modelos de sistemas ecológicos.
Russell S.; Norvig P. Inteligência Artificial. 2ª ed. São Paulo-SP: Ed. Campus, 2004.
Da Silva Filho, J. I.; Lambert-Torres, G.; Abe, J. M. Inteligência Artificial Com As Redes De Análises Paraconsistentes - Teoria E Aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2009.
RICH, E.; KNIGHT, K. Inteligência Artificial. 2ª ed. McGraw-Hill, 1994.
VALENTIN, J.L. Ecologia Numérica: Uma Introdução à Análise Multivariada de Dados Ecológicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. ISBN 85-7193-032-5.
ASTROM, K.; Wittenmark, B. Computer-Controlled Systems-Theory and Design. Prentice-Hall International, 1990.
Analisam-se, de forma integrada as máquinas motrizes, turbinas e as motoras, bombas. Conteúdo: Energia hidráulica (turbinas hidráulicas), energia cinética (turbinas eólicas) e energia térmica, dos combustíveis e nucleares (turbina a vapor e a gás). Transporte de líquidos e gases. Máquinas motoras, centrífugas, de fluxos mistos e axiais. Máquinas de deslocamento positivo e dinâmicas. Projeto e seleção de turbinas e bombas.
BRANAN, C.R. Rules of Thumb for Chemical Engineers. 4ª ed. New York: Elsevier, 2005.
COKER, A.K. Ludwig's Applied Process Design for Chemical and Petrochemical Plants. 4ª ed. New York, 2007. 3 v.
COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Chemical Engineering. 5ª ed. Oxford: Elsevier, 2005. V.2.
COULSON, J.M.; RICHARDSON, J.F. Chemical Engineering. 2ª ed. Oxford: Elsevier, 1993. V.6.
COUPER, J.R.; PENNEY, W.R.; FAIR, J.R.; WALAS, S.M. Chemical Process Equipment Selection and Design. New York: Elsevier, 2005.
MACINTYRE, A.J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.
MORAES, Jr. D.; MORAES, M.S. Transporte de Líquidos e Gases. 3 v.
PFLEIDERER, C.; PETERMANN, H. Máquinas de Fluxo. Rio de Janeiro: LTC, 1979.
RASE, H.F.; BARROW, M.H. Project Engineering of Process Plants. New York: John Wiley & Sons, 1976.
As características dos materiais e a corrosão são abordadas de forma aplicada nos cálculos da pressão de trabalho, espessura de tubos, tanques e vasos e perda de carga. Para tubulações industriais são estudadas as variáveis para a especificação do material e espessura dos tubos; normas e códigos; materiais; pressão de trabalho e espessura dos tubos. Ainda, em vasos de pressão estudam-se as variáveis para a especificação do material e espessura dos vasos; normas e literatura para projeto; materiais, pressão de trabalho e espessura dos vasos; resistência estrutural; casco cilíndrico; tampos esférico, elíptico, toriesférico e planos circulares para pressão interna. Para corrosão e teste hidrostático são estudadas as formas de corrosão; taxa de corrosão; tempo de vida e espessura prevista; proteção e economia; teste hidrostático; propriedades de tubulações. (ASME), American Society of Mechanical Engineers.
GENTIL, V. Corrosão. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1992.
MEGYESY, E.F. Pressure Vessel Handbook. 10ª ed. Tulsa, Oklahoma: Pressure Vessel Publishing, Inc., 2004.
MORAES Jr. D.; MORAES, M.S. Aplicações Industriais de Materiais, Corrosão e Espessura de Tubos, Tanques e Vasos. São Paulo, 2010.
PERRY, R.H.; GREEN, D. ed. Perry's Chemical Engineers Handbook. 8ª ed. New York: MacGraw-Hill, 2007.
RASE, H.F.; BARROW, M.H. Project Engineering of Process Plants. New York: John Wiley & Sons, 1976.
SILVA, R.B. Tubulações Industriais. 10ª ed. São Paulo: LTC, 2005.
SILVA TELLES, P.C. Vasos de Pressão. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
SINNOTT, R.K. Coulson & Richardson's Chemical Engineering. 2ª ed. Oxford: Butterworth Heinemann, 1996. V.6.
VAN VLACK, L.H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 20ª ed.
Os temas clássicos da mecânica dos fluidos são discutidos de forma a associar o equacionamento aos fenômenos físicos para análise e modelagem matemática. Conteúdo: 1) Importância; 2) Estática dos fluidos, Pascal, Stevin, Arquimedes; 3) Dinâmica dos fluidos, tipos de escoamento, balanços globais e diferenciais; 4) Balanço global de massa; 5) Balanço global de energia, perda de carga; 6) Balanço global de quantidade de movimento; 7) Perfil de velocidade em tubos, Pitot, balanço de forças em elemento cilíndrico, perfil universal; 8) Balanço diferencial, equação da continuidade em coordenadas cilíndricas, equações do movimento em coordenadas cilíndricas, equações de Navier-Stokes, viscosímetro de Couett-Hatschek, perfil não linear de velocidade, perfil de velocidade pelas equações de Navier-Stokes, perda de carga por Hagen-Poiseuille. Fluidos newtonianos e não newtonianos. Equações de fluxo. Equações integrais ou macroscópicas. Equações microscópicas ou diferenciais de transferência de matéria, de quantidade de movimento e de energia em meios contínuos isotérmico e não isotérmicos. Escoamento Monofásico. Escoamento Bifásico em tubulação horizontal. Escoamento Bifásico em tubulação vertical. Simuladores para processo transiente de escoamento bifásico.Reservatórios - Propriedades básicas, Regime de fluxo. Aplicações em Engenharia de Petróleo. Sistemas de Produção. Elevação. Elevação Natural Poços surgentes. Gas-lift Contínuo. Gas-lift Intermitente. Bombeio Centrífugo Submerso. Plunger lift. Bombeio de Cavidades Progressivas. Processamento primário de fluidos.
Aplicar os conceitos da mecânica dos fluidos e escoamento bifásico na modelagem dos sistemas abordados pela termofluidomecânica.
BATCHLEOR, G.K. Introduction to Fluid Dynamics. Cambridge Univ. Press, 1974.
BIRD, R.B.; STEWART, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Transport Phenomena. New York: John Wiley & Sons, 1976.
GEANKOPLIS, C.J. Transport Processes and Separation Process Principles. 4ª ed. Westford: Prentice Hall, 2003.
MORAES, Jr. D.; SILVA, E.L.; MORAES, M.S. Aplicações Industriais de Estática e Dinâmica dos Fluidos I. São Paulo, 2010.
POLING, B.E.; PRAUSNITZ, J.M.; O'CONNELL, J.P. The Properties of Gases and Liquids. 5ª ed. New York: McGraw-Hill, 2000.
ROMA, W.N.L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Carlos: RiMa, 2003.
SCHILICHTING, H. Boundary Layer Theory. 7ª ed. New York: McGraw-Hill Book Co., 1979.
SCHIOZER, D. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Araguaia, 1990.
WHITE, F. Viscous Fluid Flow. 2ª ed. New York: McGraw-Hill Book Co., 1979.
WHITE, F.M. Fluid Mechanics. New York: McGraw-Hill Book Co., 2002.
INCROPERA, F.P.; DE WITT, D.P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996.
KERN, D.Q. Processos de Transmissão de Calor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1980.
KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
MACHADO, J.C.V. Reologia e Escoamento de Fluidos. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2002.
McCAIN Jr., W.D. The Properties of Petroleum Fluids. Tulsa: PennWell Books, 1973.
1. Estatística descritiva. Média, moda, mediana, desvio padrão, variância, graus de liberdade e resíduos.
2. Distribuição de probabilidade discretas.
3. Distribuição de probabilidade contínua. Distribuição normal. Distribuição Z. Distribuição t de Student.
4. Intervalos de confiança para a média e variância. Distribuição qui-quadrado.
5. Estimando o tamanho da amostra.
6. Teste de hipóteses para a média. Testes de hipóteses para comparação de médias.
7. Teste de hipóteses múltiplos. Análise de variância (ANOVA).
8. Correlação.
9. Regressão linear e não-linear.
10. Como planejar um experimento? O planejamento e a análise fatorial (DOE).
A análise de dados é um tema muito importante nas pesquisas realizadas nas áreas das engenharias, exatas, humanidades, saúde, direito, dentre outras, devido a comprovação e veracidade dos dados obtidos pelos diversos métodos teóricos e experimentais disponíveis. Essa disciplina tem por objetivo capacitar os alunos em diversas técnicas estatísticas, a fim do mesmo nos seus trabalhos de pesquisa, ser capaz de decidir qual e quantas das técnicas deverão ser utilizadas para validar os dados encontrados.
BOX, G. E. P., HUNter, J. S. e HUNTER, W. G., Statistics for Experimenters – Design, Innovation and Discovery, 2ª Edição, Wiley-Interscience, 2005;
DEVORE, J. L., Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências, 8ª Edição, Cengage-Learnig, 2014;
LARSON, R. e FARBER, B. Estatística Aplicada. 6a ed., São Paulo, Ed. Pearson/Prentice Hall, 2016;
HINES, W. W., MONTGOMERY, D. C., GOLDSMAN, D. M., e BORROR, C. M., Probabilidade e Estatística na Engenharia, 4ª Edição, LTC, 2014;
WALPOLE, D., MYERS, R. H., YE, K., MYERS, S. H., Probabilidade e Estatística: para engenharia e ciências. 8ª Edição, Pearson, 2009;.
NETO, B. B., SCARMINIO, I. S. e BRUNS, R. E., Como fazer experimentos, 4ª Edição, Bookman, 2010.
RODRIGUES, M.I. Planejamento de Experimentos e Otimização de Processos. 1a ed., Campinas, Casa do Pão Editora, 2005.
BUSSAD E MORETTIN Estatística Básica, 5.ª ed., Ed. Saraiva, 2005 – SP.
1. Qualidade e Produtividade. 2. Visão Seis Sigma 3. Pensamento Enxuto (Lean Thinking). 4. Junção do Lean Seis Sigma, 5. Pensamento Estatístico: 5.1. Estatística Básica: Dados Contínuos, Dados Discretos, Medidas de Posição (Média, Mediana e Quartis), Medidas de Dispersão (Amplitude, Variância e Desvio Padrão). 5.2. Estatística Descritiva (Histograma, Boxplot e Gráfico Linear). 5.3. Distribuição de Probabilidade Normal. 5.4. Avaliação de sistemas de medição (dados contínuos). 5.5. Estudos de Capacidade. 5.6. Testes de Hipóteses. 5.7. Análise de Variância. 5.8. Correlação e Regressão. 5.9. Teste Qui-Quadrado. 5.10. Gráficos de Controle para variáveis. 5.11. Delineamento de Experimento Fatorial. 5.12. Simulação. 6. Ferramentas Lean: 6.1. Desperdício. 6.2. Seleção de Projetos para Melhorias. 6.3. Clientes e CTQ’s. 6.4. FEPSC. 6.5 Mapa do Processo. 6.6 Mapa do Fluxo de Valor. 6.7 Análise do Processo e Mapa do Processo. 6.8. Diagrama e Matriz de Causa e Efeito e 6.9 Técnica dos Porquês.
Promover a utilização de métodos estatísticos para a análise e melhoria de desempenho de processos industriais.
Slack, N., Brandon-Jones, A., Johnston, R. Administração da Produção, 8° Edição, Editora Atlas, 2018.
Tubino, D. F., Planejamento e Controle de Produção – Teoria e Prática, 3a Edição, Editora Atlas, 2017.
Lobo, R. N., Gestão da Qualidade, 2a Edição, Editora Érica, 2019.
Liker, J.K., O modelo Toyota: 14 Princípios de Gestão do Maior Fabricante do Mundo, 1a Edição, Editora Bookman, 2005.
Rotondaro, R. G., Seis Sigma: Estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços, 1a Edição, Editora Atlas, 2002.
Werkema, C., Ferramentas Estatísticas Básicas do Lean Seis Sigma Integrada, 1a Edição, Editora Gen Atlas, 2014.
Werkema, C., Inferência Estatística – Como estabelecer conclusões com confiança estatística com confiança no giro PDCA e DMAIC, 1a Edição, Editora GEN Atlas, 2014.
Werkema, C., Avaliação de sistemas de medição, 1a Edição, Editora GEN Atlas, 2011.
Dennis, P., Produção Lean Simplificada: Um guia para entender o sistema de produção mais poderoso do mundo, 2a Edição, Editora Bookman, 2008.
Saddy, A., Estatística Aplicada ao MiniTab, Editora Ciência Moderna, 2020.
Arenciba, R. V., Piratelli Filho, A., Leal, J. E. S., Oliveira Rosa, V. A., Incerteza de medição – metodologia de cálculo, conceitos e aplicações, Editora Interciência, 2019
1. Princípios de Espectrometria.
1.1 Espectrometria, definições, bases teóricas.
1.2 Montagem experimental: equipamentos, operação do espectrômetro em testes experimentais.
1.3 Dados experimentais.
2. Métodos Inversos.
2.1 Introdução aos métodos inversos
2.2 O método de Levenberg-Marquardt
2.3 Elaboração de algoritmos de Levenberg-Marquadt.
3. Aplicação a diagnostico da combustão: Cálculo de temperaturas e conteúdo de emissão de gases alcalinos.
3.1 Modelos para modelagem de emissividade da chama.
3.2 Elaboração de algoritmo inverso para cálculo simultâneo de temperatura e emissividade da chama.
3.3 Aplicação de Modelos teórico/experimentais para determinação de conteúdo de emissão de sódio e potássio na combustão de biomassas – aplicação com dados reais de espectrometria.
Aplicação de técnicas numéricas de métodos inversos para cálculos de temperatura y conteúdo de emissão de gases alcalinos durante a combustão de biomassas a partir de dados coletados por técnicas de espectrometria. Capacitar ao aluno na teoria e na elaboração de algoritmos numéricos inversos para o cálculo simultâneo de temperatura e emissividade da chama. Aplicação de modelos de emissividade. Aplicação de modelos teórico experimentais para cálculo da emissão de sódio e potássio.
Handbook of Spectroscopy. Guenter Gauglitz / Tuan Vo-Dinh, Wiley, 2003. DOI: 10.1002/3527602305
Inverse Heat Tranfer: Fundamentals and applications, Ozisik M N and Orlande H., 2 ed., Taylor&Francis, 2011.
Artigos de revistas internacionais selecionados.
Introdução aos métodos inversos: Problema direto, problema inverso. Métodos diretos e inversos em condução. Formulação matemática das equações governantes em problemas de transferência de calor. Métodos numéricos para problemas diretos em problemas de transferência de calor. Revisão de métodos analíticos e métodos numéricos: Diferenças Finitas. Métodos inversos em condução. Aplicação na estimação de propriedades térmicas. Métodos diretos e inversos em radiação térmica. Introdução a radiação térmica em meios participantes. Introdução a métodos diretos em problemas de radiação térmica. Introdução a métodos inversos em radiação. Revisão de aplicações na pesquisa e na indústria. Aplicação na medição de temperatura em sistemas térmicos.
OZISIK, N.; ORLANDE, H. Inverse Heat Transfer: Fundamentals and Applications. Taylor & Francis, 2010.
MODEST, M.F. Radiative Heat Transfer. 3ª ed. Elsevier, 2013.
VERSTEEG, H.K.; MALALASEKERA, W. An Introduction to Computational Fluid Dynamics: The Finite Volume Method. Pearson, Prentice Hall, England, 2008.
OZISIK, N. Finite Difference Methods in Heat Transfer. CRC Press, Washington D.C., 1994.
Espectro eletromagnético. Absorção, emissão e espalhamento de radiação pela
matéria. Diagrama de Jablonskii. Princípios das técnicas de absorção, fluorescência, refletância,
espalhamento elástico e inelástico. Fundamentos da espectroscopia óptica. Efeito Raman:
espectroscopia Raman. Técnicas de medidas e instrumentação: laser de excitação, espectrômetro
(grade de difração), câmera CCD e fibras ópticas (“Raman probe”). Pré-processamento de sinais:
filtragem de ruídos e artefatos. Processamento de sinais (básico): análise discriminante (análise
de componente principal – PCA) e quantificação (regressão por mínimos quadrados parciais –
PLS). Principais aplicações na área de Engenharia Mecânica e Ciência Ambiental.
Área de Mecânica: utilização da espectroscopia Raman para caracterização da degradação em
óleos e compostos lubrificantes e controle de qualidade de óleos, lubrificantes e combustíveis.
Área Ambiental: utilização da espectroscopia Raman para identificação, caracterização e
quantificação de poluentes em solo e água, micro-plásticos e monitoramento de degradação
ambiental.
Planejamento e execução de um experimento discutido entre professor e grupos de alunos
envolvendo amostras reais visando publicação em Congresso ou Revista.
Desenvolvimento de conhecimentos básicos para aplicação da técnica de espectroscopia Raman nas áreas de caracterização e controle de qualidade em Engenharia Mecânica e de monitoramento ambiental e poluição em Ciências Ambientais.
Smith, E.; Dent, G. Modern Raman Spectroscopy – A Practical Approach. Chichester: John Wiley & Sons, 2005.
McCreedy, R.L. Raman Spectroscopy for Chemical Analysis. New York: Wiley Interscience, 2000.
Hollas, J.M. Modern Spectroscopy, 4a edição. New York: John Wiley & Sons, 2004.
BEZERRA, A.C.M.; SILVA, D.O.; MATOS, G.H.M.; SANTOS, J.P.; BORGES, C.N.; SILVEIRA, L.; PACHECO, M.T.T. Quantification of Anhydrous Ethanol and Detection of Adulterants in Commercial Brazilian Gasoline by Raman Spectroscopy. Instrumentation Science & Technology, 47(1): 90-106, 2018. DOI: 10.1080/10739149.2018.1470535.
1. Mecanismos de transferência de calor: condução, convecção e radiação.
2. Projeto de trocador de calor duplo-tubo.
3. Projeto de trocador de calor casco-tubo.
4. Projeto de trocador de calor a placas.
5. Projeto de condensadores.
6. Projeto de Reboilers.
7. Projeto de jaquetas, serpentinas helicoidais e chicanas tubulares verticais
8. Prática em laboratório: cálculo do coeficiente global de transferência de calor em trocador casco-tubo
Os trocadores de calor são equipamentos empregados em todos os setores industriais, como o petroquímico, alimentício e farmacêutico. Esses equipamentos podem ser usados como aquecedores, resfriadores, condensadores e vaporizadores, de modo, que há tipos específicos de trocadores de calor. Essa disciplina tem como objetivo apresentar o projeto e as características dos principais trocadores de calor empregados industrialmente.
A disciplina terá uma abordagem teórica com cálculos práticos de engenharia referentes aos permutadores de calor. Ao final, o discentes terão a oportunidade de avaliar experimentalmente os parâmetros de projeto de uma unidade semi-industrial em laboratório.
Kern, D. Q., Process heat tranfer, Echo Point Books & Media, Reprint ed. (22/08/2017).
Çengel, Y. A., Ghajar, A. J., Transferência de calor e massa – uma abordagem prática, McGraw-Hill, 4ª Ed., 2012
Costa Araújo, E. C., Trocadores de calor, Editora Edufscar, 2010
Murshed, SM Sohel; Lopes, Manuel Matos (Ed.). Heat Exchangers: Design, Experiment and Simulation. BoD–Books on Demand, 2017.
Green, D. W., Southard, M. Z. (2019). Perry’s Chemical Engineer’s Handbook, 9ª Ed, Mc-Graw-Hill.
Fornecer as bases teóricas do fenômeno da radiação térmica e capacitar ao aluno em métodos analíticos e numéricos em radiação térmica para a abordagem e solução de problemas complexos unidimensionais e bidimensionais. Radiação Térmica. Troca de Calor por Radiação. Radiação Térmica Com Meios Participantes. Introdução a métodos numéricos de solução de problemas em radiação em meios participantes.
Radiative heat transfer, Michael F. Modest, 3 ed., Elseiver, 2013
Thermal radiation heat transfer, Robert Siegel, 4 ed., Taylor and Francis, 2001.
Fundamentos de Transferência de Calor e Massa. Incropera / Dewitt / Bergman / Levine, 7 Ed. LTC, 2012.
Redes Neurais Artificiais: histórico e características, tipos de arquitetura; - Neurônio artificial e algoritmo do Perceptron; - Funções de ativação; - Neurônio do tipo Adaline; - Aprendizado e regra delta; - Algoritmo Backpropagation; - Rede Neural com camada intermediária; - Rede Neural Backpropagation com duas camadas intermediárias; - Aplicações: - separação linear de padrões; - aproximação funcional de sinais contínuos; - reconhecimento de padrões de imagens digitais.
HAYKIN, S. Redes Neurais – Princípios e Prática. 2a ed. Porto Alegre: Bookman; 2001.
McCARTHY, J. Programs with Common Sense. In Proceedings of the Symposium on Mechanisation of Thought Processes, Vol. 1, pp. 77-84, London. Her Majesty’s Stationery Office; 1958.
McCULLOCH, W.; PITTS, W. A Logical Calculus of the Ideas Immanent in Nervous Activity. Bulletin of Mathematical Biophysics, 5, 115-133; 1943.
ROSENBLATT, F. Principles of Neurodynamics: Perceptrons and the Theory of Brain Mechanisms. Spartan, Chicago; 1962.
RUMELHART, D.E.; MCCLELLAND, J.L. Parallel Distributed Processing. MIT Press, Cambridge, Massachusetts; 1986.
TURNING, A. Computing Machinery and Intelligence. Mind, 59, 433-460; 1950.
BRAGA, A.P.; CARVALHO, A.P.L.F.; LUDERMIR, T.B. Redes Neurais Artificiais: Teoria e Aplicações. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro – RJ; 2007.
HAYKIN, S. Neural Networks – A Comprehensive Foundation. Prentice-Hall; 1994.
HEBB, D.O. The Organization of Behavior. John Wiley & Sons; 1949.
HECKERMAN, D. Probabilistic Similarity Networks. MIT Press, Cambridge, Massachusetts; 1991.
HOPFIELD, J.J. Neurons with Graded Response Have Collective Computational Properties Like Those of Two-State Neurons. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 79, 2554-2558; 1982.
Contextualização da segurança do trabalho Legislação trabalhista e previdenciária brasileira Legislação ambiental estadual e federal brasileira Fundamentos de poluição do ar, água e solo Levantamento das fontes de poluição ambiental Inventário das emissões de poluentes atmosféricos e aplicação de medidas de controle, com base na melhor tecnologia prática disponível Identificação de riscos de acidentes ambientais ampliados e medidas corretivas Estudo da interface homem máquina Medidas de proteção em máquinas e equipamentos. Segurança nas atividades navais e offshore.
Oferecer ao mestrando conceitos atualizados de segurança, saúde e meio ambiente, para o desenvolvimento de suas pesquisas de mestrado e atividades profissionais de acordo com o previsto na legislação vigente.
BUONICORE, A.J.; DAVIS, W.T. Air Pollution Engineering Manual. Air & Waste Management Association - Edited by Copyright - 1992 by Van Nostrand Reinhold.
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. Escola Politécnica da USP - São Paulo 2002. ISBN 85-87918-05-2.
CETESB - CIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Relatório da Qualidade do Ar no Estado de São Paulo. Série Documentos, São Paulo, 2011.
CETESB - CIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Legislação Ambiental no Estado de São Paulo. Série Documentos, São Paulo, 2011.
CETESB - CIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL. Legislação Federal. Série Documentos, São Paulo, 2011.
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MACINTYRE, A.J. Ventilação Industrial e Controle da Poluição. Editora Guanabara - Rio de Janeiro, RJ 1988.
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SÍCOLI, J.C.M. Legislação Ambiental Estadual e Federal / Medidas Provisórias / Decretos Leis Federais / Resoluções do CONAMA / Sumários e Normas Ambientais Federais / Portaria IBAMA / Constituição no Estado de São Paulo / Resoluções da Secretaria do Meio Ambiente S.P. Publicação do Ministério Público do Estado de São Paulo - Centro de Apoio Operacional do Meio Ambiente - Imprensa Oficial - São Paulo 2000.
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ANDRADE, M. Parecer sobre a aplicação de modelo RPM-IV na avaliação do potencial de formação de ozônio resultante das emissões de seus precursores pela Usina Termelétrica Carioba II. Departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo.
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SANTOS, E.L. Avaliação do "Conceito Bolha" como critério de Compensação Ambiental em Atividades Poluidoras do Ar Atmosférico. Estudos de Caso no Estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado em Engenharia Urbana, Departamento de Engenharia Civil - Universidade Federal de São Carlos - São Carlos 2002.
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GARCIA, C.A. Plant Layout. São Paulo: Fundacentro.
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. São Paulo: Edgar Blucher, 2005.
Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação Atlas. 70ª Edição, 2012.
WISNER, A. Por Dentro do Trabalho, Ergonomia Método e Técnica. São Paulo: FTD/ Oboré, 1987.
Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação Atlas. 70ª Edição, 2012.
Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação Atlas. 70ª Edição, 2012.
Segurança Naval Offshore. Segurança e Medicina do Trabalho. Manual de Legislação Atlas. 70ª Edição, 2012.
Norma OSHAS 18001 Diretrizes sobre Sistema de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 2005.
NR 34 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval, 2012.
Inteligência Artificial e suas Aplicações em Controle e Automação; Conceitos básicos de sistemas especialistas; Sistemas Especialistas Aplicados à Automação; Introdução aos controladores baseados em conhecimentos; Modelos de Sistemas especialistas para controle e automação construídos com Lógicas não-clássicas (Paraconsistente e Fuzzy), Sistemas Especialistas e Controladores com Gerenciamento do conhecimento utilizando algoritmos baseados em lógicas não clássicas.
DA SILVA FILHO, J. I.; ABE, J. M.; LAMBERT-TORRES, G. Inteligência Artificial com as Redes de Análises Paraconsistentes: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. 328 p.
REZENDE, S. O. (Org.). Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Barueri: Manole, 2003. 525 p.
RICH, E.; KNIGHT, K. Inteligência Artificial. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. 722 p.
KLIR, G. J.; FOLGER, T. A. Fuzzy Sets, Uncertainty and Information. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1988.
Eletricidade para instrumentação: circuitos elétricos de corrente contínua e alternada; caracterização dos parâmetros principais dos componentes, nos domínios do tempo e da freqüência. Os conceitos de reatância e de impedância. Cálculo de potência e de fator de potência. Modelos de análise de circuitos aplicados à instrumentação.
Irwin, "Análise de Circuitos em Engenharia" - Ed. Makron Books, 2001.
Robert L. Boylestad, "Introdução à Análise de Circuitos" - Ed. Pearson Prentice Hall, 10a. edição – 2004.
Mamede Filho, João. "Proteção de equipamentos eletrônicos sensíveis: aterramento". São Paulo: Erica, s.d. 315 p.
Rashid, Muhammad H. "Spice for circuits and electronics using Pspice". Traduzido por. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall, s.d. 364 p.
Hayt Junior, William H; Kemmerly, Jack E. "Engineering circuit analysis". Traduzido por. [S.l.]: McGraw-Hill, s.d. 639 p.
Introdução sobre estrutura e propriedades dos materiais metálicos; revisão do diagrama de fases e tratamentos térmicos; Conceitos sobre solidificação em equilíbrio termodinâmico e fora do equilíbrio; Segregação de fases; Equipamentos para preparação de amostras; Microscopia óptica e eletrônica; análise qualitativa e quantitativa de fases; emprego de software para medição de fases; práticas metalográficas.
Introduzir aos alunos o conhecimento sobre as principais técnicas de metalografia de modo a prepará-los com competência suficiente para obter imagens de microestruturas de materiais metálicos e compreender a qualificação e quantificação de microestruturas em materiais metálicos através de equipamento de microscopia.
Colpaert H, Costa e Silva A L, Metalografia dos produtos siderúrgicos, 4ed, 2008.
COSTA E SILVA, A. L; MEI, P. R. - Aços e Ligas Especiais, Editora Blücher, 3ª ed., 2010.
CALLISTER Jr, W.D. - Ciência e Engenharia de Materiais – Uma Introdução, 8a edição, Rio de Janeiro, RJ, 2012.
CHIAVERINI, V. Aços Carbono e Ferro Fundido, 6ª ed. ABM, 2005.
KRAUSS, G - Principles of heat treatment of steels. Metals Park. American Society for Metals, 1980.
METALS HANDBOOK, v.4 - Heat Treating", Metals Park, American Society for Metals, 199
Aspectos dinâmicos da medição para aplicação em sistemas de controle. Especificação e análise de dispositivos de medição de variáveis típicas de processo. Sensores: Comuns (vazão, pressão, temperatura, estado, nível); Especiais (microondas, infravermelho, radiativos, ópticos). Sistemas digitais de aquisição de dados, condicionamento de sinal, sample-hold,conversores A/D e D/A. Especificação de acionamentos para controle de potência elétrica.Controle: Controladores PID. Sistemas de aquisição de dados, condicionamento de sinais, sample-hold, conversores A/D e D/A,filtros. Controladores digitais. Dispositivos de segurança: alarmes,válvulas de segurança, etc. Projeto de sistemas de controle.
J. Bentley. Principles of Measurement Systems?, 3rd edition, Longman Scientific & Technical, 1995.
OLIVEIRA, J. C. P. Controlador Lógico Programável. Makron Books do Brasil, 1990.
Georg Pelz. Mechatronic Systems: Modelling and Simulation with HDLs. John Wiley & Sons, 2003.
John Chiasson. Modeling and High-Performance Control of Electric Machines. John Wiley & Sons, 2005.
J. Dally, W. Riley, K. McConnell. Instrumentation for Engineering Measurement, 2nd edition, Wiley, 1993.
Introdução à eletrônica digital: lógica combinacional e álgebra Booleana. Interpretação de tabelas-verdade e de diagramas temporais. Lógica seqüencial: caracterização dos circuitos síncronos e dos assíncronos. Conversão analógico/digital e digital/analógico de sinais. Noções de processamento digital de sinais. Monitoramento de eventos através de sistemas digitais.
Ronald J. Tocci, Neal S. Widmer, Gregory L. Moss - “Sistemas Digitais - princípios e aplicações”, Editora Pearson / Prentice Hall 11ª edição.
Malvino, Albert Paul; Leach, Donald P. “Eletronica digital: principios e aplicações”. São Paulo: McGraw-Hill, s.d. v. v.2. 684 p.
Pallás-Areny R., Webster J.G. “Sensors and Signal Conditioning”. 1.Ed. USA: John Wiley & Sons, Inc, 1991.
Millman, Jacob; TAUB, Herbert. “Pulse digital and switching waveforms”. New York: McGraw-Hill, s.d. 958 p.
Werneck, Marcelo Martins. ”Transdutores e interfaces”. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, s.d. 225 p.
Apresentar os conceitos fundamentais da Termodinâmica, abordando as definições básicas e as propriedades das substâncias puras; Desenvolver a Primeira Lei da Termodinâmica para sistemas e volumes de controle e suas aplicações; Apresentar a Segunda Lei da Termodinâmica com aplicações; Apresentar o conceito de Entropia e seu desenvolvimento para volumes de controle; Desenvolver o conceito de Irreversibilidade e Disponibilidade; Apresentar os Ciclos Motores e de Refrigeração.
Abordar a metodologia do trabalho científico para termodinâmica.
WYLEN, VAN, Fundamentos da Termodinâmica. Tradução da 7ª. Edição Americana. Editora Edgard Blucher Ltda - 2009.
ÇENGEL, YUNUS, Termodinâmica. Tradução da 5ª Edição Americana. Editora Mc Graw Hill 2006.
Modelos matemáticos inconsistentes. Lógicas Não Clássicas
Paraconsistentes. Lógica Paraconsistente Anotada. Modelos de Sistemas de
Análises de dados fundamentados em Lógica Paraconsistente. Técnicas de
Aplicações de Sistemas Especialistas Paraconsistentes. Configurações e
estruturas de Algoritmos Paraconsistentes aplicadas a análises de dados
incertos. Redes de Análises Paraconsistentes aplicada as análises de dados e
tomadas de decisão. Redes de Análises Paraconsistentes aplicadas em
sistemas complexos. Técnicas de Controles Paraconsistentes. Sistemas
Especialistas Paraconsistentes Aplicados a processos industriais. Redes de
Análises Paraconsistentes aplicada em Sistemas de Controle. Aplicações
Aplicar os conceitos avançados de Sistemas Especialistas
Paraconsistentes em resolução de sistemas de análises de dados e tomadas de
decisão.
Restrição: O discente inscrito nesta disciplina deverá ter concluído a Disciplina:
SISTEMAS ESPECIALISTAS APLICADOS À AUTOMAÇÃO.
DA SILVA FILHO, J. I., ABE, J. M. LAMBERT-TORRES, G. Inteligência Artificial com as Redes de Análises Paraconsistentes Teoria e Aplicações, 328.p., Editora LTC, Rio de Janeiro, 2008.
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1 e 2. São Paulo: Harbra, 1994.
DA SILVA FILHO J. I, G. Lambert-Torres, and J. M. Abe "Uncertainty Treatment Using Paraconsistent Logic-Introducing Paraconsistent Artificial Neural Networks", Vol. 21, IOS Press, Amsterdam, 2010.
RICH, E. e KNIGHT, K. Inteligência Artificial. McGraw-Hill, 2ª Ed. 722 p, 1994.
1.Equações constitutivas.
2. Equação de conservação generalizada nas formas global e diferencial.
3. Transporte de quantidade de movimento. Escoamento viscoso. Equação de Navier-Stokes. Escoamento laminar e turbulento.
4. Teoria da camada limite laminar e turbulenta para os transportes de quantidade movimento, calor e massa.
5. Coeficientes de transporte de calor e massa.
6. Transporte de calor e massa em regimes laminar e turbulento: escoamentos externos e internos.
Apresentar os fundamentos dos fenômenos de transporte (quantidade de movimento, calor e massa) e sua aplicação em estudos de processos envolvendo fluidos newtonianos e não-newtonianos.
Deen, M. Analysis of Transport Phenomena. Second Edition,Oxford University Press, New York, 2011.
Bird, R. B.; Stewart, W. E.; Lightfoot, E. N. Fenômenos de transportes. Segunda Edição, Editora LTC, Brasil, 2004.
Schlichting, H. Boundary-Layer Theory. Octave Edition. McGraw-Hill Book Company, New York, 2000.
Kundu, P. K.; Cohen, I. M.; Dowling, D. R. Fluid Mechanics, Fifth Edition. Academic Press, 2012.
Kays, W.M.; Crawford, M.E. Convective Heat and Mass Transfer. Fourth edition. McGraw-Hill Book Company, New York, 2004.
Levich, G. V. Physicochemical Hydrodinamics. Prentice Hall, Englewood Cliffs, 1962.
Glasgow, L. A., Transport Phenomena: An Introduction to Advanced Topics. Wiley, 2010.
Çengel, Y. A., e Ghajar, A. J. Transferência de calor e massa. Uma abordagem prática. McGraw-Hill, 2012.
Constarão do estudo: a) Propriedades dos fluidos puros e mistura de fluidos; b) Medidores de pressão, temperatura e vazão; c) Localização dos medidores em dutos, estabilizadores de fluxo; d) Seleção de medidores; e) Condições críticas de escoamento; f) Estações elevatórias, bombas e linhas de recalque; g) Condutos equivalentes; h) Golpe de aríete; i) Transporte de fluido viscoso; j) Cálculo do escoamento em canais e k) Medidores de vazão em canais, vertedor e medidor Parshall.
A disciplina tem por finalidade discutir itens de interesse industrial no que se refere à movimentação de líquidos em condutos livres (canais) e condutos forçados.
AZEVEDO NETO, J.M.; ARAUJO, R.; FERNANDEZ, M.F.; ITO, A.E.; Manual de Hidráulica. 8 ed. São Paulo: Editora Edgard Blûcher LTDA. 1998.
MILLER, R.W.; Flow Measurement Engineering Handbook. 3 ed. New York: McGraw-Hill. 1996.
SPITZER, D.W.; Industrial Flow Measurement. 2 ed. North Carolina: ISA - Instrument Society of America. 1990.
Sistemas de geração de potência; Turbinas Térmicas; Sistemas de geração de calor; Geradores de Vapor; Fornos e Aquecedores; Sistemas de Co-Geração. Definição de Máquinas Térmicas e estudos dos diagramas: t x s e h x s. Estudos envolvendo ciclo de Carnot . Análise do calor e trabalho do ciclo e de seu rendimento estudando qualitativamente os diagramas P-V e T-s. Utilização profissional das tabelas de propriedades da água. Efeito do aumento de pressão de geração de vapor no rendimento do ciclo. Efeito da redução da pressão de condensação do vapor no rendimento do ciclo, ciclo de Rankine com reaquecimento, ciclo de Rankine com regeneração de vapor. Estudos de produção de vapor. caldeiras aquatubulares e flamotubulares. Superaquecedor e pré aquecedor de ar. Perdas no gerador de vapor, rendimento da combustão. Estudo da composição dos gases queimados para controle da combustão. Pré aquecedores de mistura, economizador, desaerador, tratamento da água. Dimensionamento termodinâmico do condensador, Verificação da capacidade de um condensador existente, Características construtivas (poço quente, ejetor), consumo de água de refrigeração. Descrição de turbinas e produção teórica do trabalho, princípios da ação e da reação. Bocais, estágio Curtis e Rateau e rendimento de turbinas. Ciclos termodinâmicos padrões de ar - Ciclo Brayton e Ciclo Regenerativo.
VAN WYLEN, G.J. ; SONNTAG, R.E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica, 2 ed., 2000.
INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Trad. S. S. Soares, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
KREITH, F. ; BOHN M.S. Princípios da transferência de calor. Trad. All Tasks, Pioneira Thomson Learning. São Paulo, 2003.
ÇENGEL, Y. A. Transferência de Calor e Massa: uma abordagem prática. Trad. Luiz Felipe M. de Moura McGraw-Hill – 2009.
PERRY, R. H.; GREEN, D.W. Perry´S Chemical Engineer´s Handbook, 8th ed., 2007.
Serão contemplados: a) Limitações das equações de perda de carga em dutos; b) Seleção de bombas e projeto de tubulações; c) Influência da rotação na curva da bomba; d) Medidores de vazão; e) Escoamento por gravidade; f) Potência em moinho; f) Potência em tanque com impulsor mecânico; g) Reator tubular e de mistura; h) Tempo espacial, canal preferencial, zona morta e traçador; i) Leito fluidizado; j) Leito fixo, adsorção; k) Trocador de calor; l) Sedimentador e filtro; m) Secador; n) Coluna de absorção e o) Evaporador.
O principal objetivo da presente disciplina é discutir tópicos industriais e de pesquisa relacionados as operações unitárias de quantidade de movimento calor e massa.
COKER, A.K.; Ludwig's Applied Process Design for Chemical and Petrochemical Plants. 4 ed. New York, 2007. 3 V.
COULSON & RICHARDSON’S; Chemical Engineering; Oxford : Elsevier. 6 volumes.
COUPER, J. R.; PENNEY, W. R.; FAIR, J. R.; WALLAS, S. M.; Chemical process equipment, selection and design. New York : Elsevier. 2010. 812 p.
HENLEY, E.J.; SEADER, J.D. Equilibrium-stage separation operations in chemical engineering. New York: John Wiley & Sons. 1981.
KISTER, Z. H. Distillation design. Boston. McGraw-Hill. 1992.
MEGYESY, E. F. Pressure Vessel Handbook. 10 ed. Tulsa, Oklahoma: Pressure Vessel Publishing, Inc. 1995.
MORAES, Jr., D.; MORAES, M.,S.; Laboratório de Operações Unitárias I: Santos; Edição do autor. 2011. 216 p.
MORAES, Jr., D.; MORAES, M.,S.; Laboratório de Operações Unitárias II: Santos; Edição do autor. 2012. 535 p.
MORAES, Jr., D.; SILVA, E.L.; MORAES, M.,S.; Aplicações Industriais de Estática e Dinâmica dos Fluidos I: Santos; Edição do autor. 2011. 360 p.
PAUL, E.L.; ATIENO-OBENG, V.A.; KRESTA, S.M. Handbook of Industrial Mixing. New York. 2004.
PERRY, R. H.; GREEN, D. ed. Perry's Chemical Engineers Handbook 8 ed. New York: McGraw-Hill. 2007.
POLING, B.E.; PRAUSNITZ, J.M.; O'CONNELL, J.P. The Properties of Gases and Liquids. 5 ed. New York. McGraw-Hill. 2000.
TATTERSON, G.B.; Scaleup and Design of Industrial Mixing Processes. 2 ed. New York: Edição do autor. 2003.
Apresentação das equações fundamentais dos mecanismos de condução, convecção e radiação; Condução de Calor Unidimensional e Multidimensional em Regime Permanente; Condução de Calor em Regime Não-Permanente; Mecanismos da Convecção; Convecção em Escoamentos Externos e Internos; Convecção Natural; Radiação Térmica; Mecanismos Combinados.
INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Trad. S. S. Soares, 5 ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
KREITH, F.; BOHN M.S. Princípios da transferência de calor. Trad. All Tasks, Pioneira Thomson Learning. São Paulo, 2003.
ÇENGEL, Y. A. Transferência de Calor e Massa: uma abordagem prática. Trad. Luiz Felipe M. de Moura - McGraw-Hill - 2009.
BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte quantidade de movimento, calor e massa. Trad. E. W. Leser e outros. São Paulo: Mc Graw-Hill. 1978. 821 p.
LEVENSPIEL, O. Engineering Flow and heat exchange. New York: Plenum Press. 1998.
WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. 4 ed., New York: John Wiley & Sons. 2001.
Introdução (microestrutura/propriedades/estabilidade de fases); Propriedades mecânicas; Nucleação e crescimento de fases; Diagrama de Fases; Recuperação, recristalização e crescimento de grãos; Solubilização e precipitação; Sistema ferro-carbono e introdução ao tratamento térmico nos aços; Tópicos em oxidação dos materiais metálicos; Tópicos em corrosão dos materiais metálicos.
Compreender os princípios sobre transformações de fases nos materiais metálicos, visando a capacitação de aplicações em engenharia de manufatura.
R. G. Santos - Transformação de Fases em Materiais Metálicos - Ed. Unicamp
A. L. S. Silva e P. Mei - Aços e Ligas Especiais - Eletrometal
L. H. Van Vlack - Princípios de Ciências dos Materiais - Ed. Campus.
W. D. Callister Jr. - Materials Science and Engineering - Ed. John Wiley & Son
Os itens abordados serão: a) Transportador de correia; b) Transportador helicoidal; c) Elevador de canecas e d) Transportador pneumático. BIBLIOGRAFIA COUPER, J. R.; PENNEY, W. R.; FAIR, J. R.; WALLAS, S. M.; Chemical process equipment, selection and design. New York : Elsevier. 2010. 812 p. GOMIDE, R.; Operações unitárias. Operações com sistemas sólidos granulares. São Paulo : Edição do autor. 1983. V.1. MORAES, Jr. D.; SILVA, E. L.; MORAES, M. S.; Aplicações de estática e dinâmica dos fluidos. Santos : Edição do autor. 2011. MORAES, M. S.; Convecção forçada de partículas poliméricas em fase diluída: Curvas de queda pressão e distribuição de partículas. Tese UNICAMP. 2012. 109 p. PERRY, R. H.; GREEN, D. W.; MALONEY, J. O.; Perry’s Chemical Engineers Handbook. 7 ed., New York : McGraw-Hill, 1997, p. 21-22.
A presente disciplina tem por objetivo discutir tópicos concernentes ao deslocamento de sólidos granulares e particulados em regime contínuo.
COUPER, J. R.; PENNEY, W. R.; FAIR, J. R.; WALLAS, S. M.; Chemical process equipment, selection and design. New York : Elsevier. 2010. 812 p.
GOMIDE, R.; Operações unitárias. Operações com sistemas sólidos granulares. São Paulo : Edição do autor. 1983. V.1.
MORAES, Jr. D.; SILVA, E. L.; MORAES, M. S.; Aplicações de estática e dinâmica dos fluidos. Santos : Edição do autor. 2011.
MORAES, M. S.; Convecção forçada de partículas poliméricas em fase diluída: Curvas de queda pressão e distribuição de partículas. Tese UNICAMP. 2012. 109 p.
PERRY, R. H.; GREEN, D. W.; MALONEY, J. O.; Perry’s Chemical Engineers Handbook. 7 ed., New York : McGraw-Hill, 1997, p. 21-22.
Noções básicas de programação que permita a análise de dados espectrais através de mecanismos de inteligência artificial, baseada em Lógica Paraconsistente com anotação de 2 valores, com a construção de algoritmos para criação de padrões e análise de amostras.
Sala, O. Fundamentos da Espectroscopia Raman e no Infravermelho. Editora UNESP, 2a. ed, São Paulo, 2008.
Baker, M.J., et al., Developing and understanding biofluid vibrational spectroscopy: a critical review, Chem. Soc. Rev. 45, 1803–1818, 2016.
Da Costa, N. C. A. & Marconi D. An overview of paraconsistent logic in the 80’s, J. Non-Class Log. 6(1), pag.5-31, 1989.
Da Silva Filho; J.I.; Abe, J.M. & Lambert-Torres, G. Uncertainty treatment using paraconsistent logic—introducing paraconsistent artificial neural networks. Volume 211 of Frontiers in Artificial Intelligence and Applicaations, 328 páginas. IOS Press, Amsterdam, 2010.
Da Silva Filho, J. I. Algorithms based on paraconsistent annotated logic for applications in expert systems, Chap.1 in Expert System Software: Engineering, Advantages and Applications, J. M. Segura, A. C. Reiter, Eds, Nova Science Publishers, Hauppauge, New York. pag. 1-40 , 2011.
Da Silva Filho, J. I., et al. Paraconsistent algorithm extractor of contradiction effects-Paraextrctr. J. Softw. Eng. Appl. 4(1), pag.579-58, 2011.
GUSTAFSSON, F. and NICLAS, B. Matlab for Engineers Explainde; London: Springer-Verlag , I, 2003.
BANSAL, R.K., GOEL A., SHARMA, M. K. Matlab and Its Applications in Engineering, New Delhi: Pearson Education Inc., 2016.
Revisão de Diagramas de fases; Diagramas de resfriamento contínuo e diagramas isotérmicos; Tratamentos térmicos dos aços e ferros fundidos: Recozimento, Normalização, Têmpera e Revenimento; Formação da martensita e da bainita; Temperabilidade; Endurecimento por precipitação; Tratamento térmico das ligas não ferrosas; Tratamentos para endurecimento superficial "tratamentos termoquímicos": cementação, nitretação, boretação, PVD, CVD.
Introduzir aos alunos conhecimento sobre tratamentos térmicos e de superfície de modo a prepará-los com competência suficiente para selecionar e supervisionar os referidos tratamentos e seus efeitos nas microestruturas e propriedades mecânica e de corrosão dos materiais metálicos.
COSTA E SILVA, A. L; MEI, P. R. - Aços e Ligas Especiais, Editora Blücher, 3ª ed., 2010.
CALLISTER Jr, W.D. - Ciência e Engenharia de Materiais – Uma Introdução, 8a edição, Rio de Janeiro, RJ, 2012.
CHIAVERINI, V. Aços Carbono e Ferro Fundido, 6ª ed. ABM, 2005.
KRAUSS, G - Principles of heat treatment of steels. Metals Park. American Society for Metals, 1980.
METALS HANDBOOK, v.4 - Heat Treating", Metals Park, American Society for Metals, 1991.
Dissertações e teses
2023
Este trabalho consiste na aplicação de inteligência artificial através de algoritmos de aprendizagem de máquina para redução de ordens de serviço de uma indústria multinacional de bens de consumo. Para isso, foi construída uma configuração especial estruturada em três algoritmos compondo um modelo dedicado à predição de ocorrências em linha de montagem industrial. Na arquitetura computacional construída o processo de separação e organização dos dados é realizada através da linguagem SQL e uma base de dados SQL Server. Os processos mais ligados à Inteligência Artificial são efetuados através da aplicação de algoritmos de aprendizagem de máquina na forma de Random Forest, Light GBM e Linear Regression programados através da linguagem de programação Python com a utilização de técnicas como Grid Search e Cross Validação. A arquitetura construída foi validada em uma empresa de bens de consumo onde foram utilizados os dados provenientes das falhas da linha de montagem de refrigeradores e ordens de serviço geradas para refrigeradores pós-venda em um intervalo de 6 meses após serem fabricados. Os dados das falhas de montagem de refrigeradores foram obtidos através de arquivos históricos da linha de montagem industrial, que consecutivamente ficaram gravados em bases de dados específicas. Após o acesso aos dados com estas informações, estes são migrados para uma nova base de dados e formatados para a aplicação da IA na estrutura algorítmica construída. Da mesma forma os dados de ordens de serviço que foram gerados, gravados em bases de dados específicas, foram também formatados e migrados para uma nova base de dados e disponibilizados para serem analisados e comparados com padrões aprendidos na estrutura algorítmica. O objetivo principal da combinação dessas tecnologias é destacar as principais falhas que contribuem para geração de ordens de serviço e construir a predição da quantidade de OS que poderão ser geradas, baseado nas ocorrências que aconteceram na linha de montagem industrial de refrigeradores. Mesmo considerando que a estrutura algorítmica ainda está na sua primeira versão, os testes efetuados mostraram resultados de boa eficácia contribuindo para diminuição dos custos na fabricação de refrigeradores.
2024
A complexidade na programação e adaptação dos robôs industriais as linhas fabris, pode levar à estagnação na produção, especialmente diante da necessidade crescente da customização dos produtos industrializados. O desafio da reprogramação manual dos robôs, que resulta em tempo significativo de inatividade e redução da eficiência da produção industrial, tem como uma abordagem promissora a ser explorada, o aprendizado por demonstração que utiliza métodos de transferência de conhecimento orientados pela aprendizagem humana. Destaca-se nesse contexto a utilização da Lógica Paraconsistente Anotada (LPA) como base para um processo de aprendizagem por demonstrações repetitivas, visando simplificar a reprogramação de robôs industriais e minimizar o tempo necessário para a alteração de tarefas. Nesta tese são apresentados os resultados de uma aplicação da Lógica Paraconsistente Anotada com anotação de dois valores (LPA2v) em Sistemas Robóticos Industriais utilizando o método de Aprendizado por Demonstração (ApD), que implica em uma máquina executar novas tarefas ao imitar procedimentos apresentados a ela, sem a necessidade de reconfiguração ou reprogramação de seu software. A LPA2v possibilita a construção de algoritmos que formam redes de análise capazes de processar sinais, simulando o aprendizado humano. Entre esses algoritmos está o da Célula Neural Artificial Paraconsistente de Aprendizagem (CNAPap), que quando submetido a repetidos sinais padronizados à sua entrada, é capaz de armazenar gradualmente essa informação, ajustando seu nível de resposta na saída de forma assintótica, controlado por um Fator de Aprendizagem (FA). Neste estudo, foram implementados testes para validar o desempenho de uma rede neural composta por células CNAPap, no contexto do Aprendizado por Demonstração (ApD) na movimentação dos eixos de um Robô Industrial com larga utilização em processos industriais. Diante do contexto é demonstrado nesse trabalho a construção de um programa computacional fundamentado no Sistema Paraconsistente de Aprendizagem por Demonstração - SPApD-LPA2v através do aplicativo de computação numérica MATLAB, sendo esse integrado a um Controlador Programável da marca Schneider modelo M262 através de uma comunicação Open Platform Communication Unified Architecture (OPC UA). No processo o CP atua como responsável pelo envio e coleta de dados junto a um robô industrial da marca YASKAWA, modelo MOTOMAN - GP8, escolhido para a implementação prática. Como comunicação entre o controlador e o robô foi utilizado o protocolo de comunicação Ethernet e toda a aplicação do CP teve a sua construção baseada na norma IEC 61131-3. Os resultados demonstraram que as CNAPap exibem propriedades dinâmicas com robustez a perturbações, tanto no processo de aprendizagem por demonstração como nos comandos de ações do robô industrial. Com base nesses resultados, é possível conceber redes neurais artificiais paraconsistentes de maior complexidade, compostas por células CNAPaps, proporcionando uma valiosa contribuição à pesquisa em Aprendizado por Demonstração na área da robótica industrial.
Estágio de Docência
O estágio de docência no mestrado da Universidade Santa Cecilia permite aos alunos vivenciarem a prática docente no ensino superior, auxiliando em disciplinas da graduação sob supervisão. Essa experiência desenvolve habilidades pedagógicas e aprimora a comunicação, preparando-os para a carreira acadêmica.
Manual de Estágio Supervisionado de Docência dos Cursos de Pós-Graduação stricto sensu UNISANTA
Requerimento à Comissão de Estágio Supervisionado de Docência para Realização de Estágio Supervisionado de Docência do Curso de Pós-Graduação stricto sensu
Plano de Atividades do Estágio Supervisionado de Docência
Relatório de Estágio Supervisionado de Docência
Regimento
Área de Concentração:
Engenharia Mecânica
Título Concedido:
Mestre em Engenharia Mecânica
O Programa de Pós-Graduação de Engenharia Mecânica (PPGEMec) engloba duas Áreas de Concentração: Termofluidomecânica e Gerenciamento Eletroenergético e Controle de Processos. Para a obtenção do Título de Mestre, o aluno deverá perfazer um total de 50 créditos, sendo 30 créditos obtidos em disciplinas e publicações e 20 créditos relativos à aprovação da apresentação da dissertação de mestrado.
Além disso, o aluno de mestrado necessita de aprovação na Avaliação da Qualificação de Mestrado e no Exame de Suficiência em Língua Estrangeira.
O Exame de Suficiência em Língua Estrangeira deverá ser feito no primeiro ano de matrícula no PPGEMec. São obrigatórias as disciplinas de formação básica. A complementação dos créditos é realizada pelo aluno, que deverá selecionar com seu orientador, entre as disciplinas optativas oferecidas, aquelas que estejam diretamente relacionadas ao seu tema de dissertação.
Links
PERIODICOS UNISANTA
EVENTOS
BENEFÍCIOS
CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS
As certificações intermediárias são oferecidas para todos os alunos dos últimos anos dos cursos de graduação e para profissionais já graduados que pretendam melhorar seus currículos. São disciplinas de conclusão rápida, em média com duração de 60 dias, presencial remoto e presencial. Temos disponíveis várias disciplinas distribuídas nas mais diversas áreas do conhecimento.
Cada disciplina fornecerá um Certificado de Conclusão com a carga horária e aproveitamento do aluno. As disciplinas de extensão universitária são oferecidas no início de cada trimestre do ano: fevereiro, maio, agosto e outubro e com carga horária de 15, 30 ou 45 horas/aula, correspondendo a 1, 2 ou 3 créditos. O valor de cada crédito é R$ 400,00.
Formato presencial/ híbrido – Todas as aulas e atividades são realizadas de forma presencial, mas podem ser assistidas on-line (ao vivo), o que proporciona aos estudantes flexibilidade e interatividade. Essa modalidade permite que os alunos acessem conteúdo de alta qualidade de qualquer lugar e participem de debates e troca de ideias em tempo real, com orientação e feedback imediatos dos professores.
Relação de Disciplinas (Hibridas/Presenciais) oferecidas – 2025
DOCUMENTOS
Manual de Teses e Dissertações
Modelo para dissertação e tese
Revistas para publicação da área de engenharia III - Quadriênio 2025-2028
Critério de atribuição de créditos a produtos gerados durante o mestrado ou doutorado
Norma para critérios de distribuição de créditos
Procedimento de agendamento de qualificação, apresentação final de dissertação e defesa de tese
AUTOAVALIAÇÃO: PROCEDIMENTOS E RESULTADOS
FONTES DE CONSULTA PARA PESQUISA
🔬 Agências de Fomento à Pesquisa
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
FAPESP – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos
Periódicos CAPES
🏛 Instituições de Ensino, Governo e Sociedade
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo – Bolsa Mestrado
Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC)
Sociedade Brasileira de Metrologia
Sociedade Brasileira de Planejamento Energético (SBPE)
⚙ Associações Técnicas e Científicas
ABCM – Associação Brasileira de Ciências Mecânicas
ABRACO – Associação Brasileira de Corrosão
ABRAMAN – Associação Brasileira de Manutenção
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ABRAVA – Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento
ABM – Associação Brasileira dos Materiais
SAE Brasil
American Society of Mechanical Engineers (ASME)
European Organization for Quality (EOQ)
International Organization for Standardization (ISO)
📚 Bases de Dados e Revistas
Science Direct
SciELO – Scientific Electronic Library Online
Experimental Mechanics (Springer)
LAJSS – Latin American Journal of Solids and Structures
CONTATO
Universidade Santa Cecília – UNISANTA
Cesário Mota, 08 – Bloco F, Sala F-81– 8º Andar
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